PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Africanos convidados a garantir qualidade da educação
Bamako- Mali (PANA) -- A conferência sobre professores contratuais, denominada "Bamako+5", terminou quinta-feira na capital maliana com um apelo aos Governos africanos para mobilizar mais recursos para assegurar uma melhor qualidade dos seus sistemas educativos e a formação dos professores contratuais.
No seu comunicado final, em forma de declaração, a conferência insta os Estados a abrir diálogos políticos entre as partes interessadas dos seus sistemas educativos para encontrar as vias e meios de reforçar a liderança das escolas e conceder pelo menos 20 por cento dos seus orçamentos nacianais à Educação.
A reunião saudou os progressos alcançados pelos países africanos no domínio da educação, sublinhando contudo a necessidade de aumentar os esforços para atingir o objectivo da Educação para Todos.
"Apesar dos progressos registados, não estamos satisfeitos com os resultados, porque eles estão ainda longe dos nossos objectivos.
Estamos a uma taxa de escolarização de 51 por cento a nível do ensino elementar, enquanto a nossa ambição é chegar a uma taxa de 100 por cento", declarou o antigo secretário executivo da Associação para o Desenvolvimento da Educação em África (ADEA), Mamadou Ndoye, um dos relatores da conferência.
Os participantes saudaram igualmente a melhoria do estatuto dos professores contratuais, notando a tendência de todos os países de reforçar a capacidades destes últimos e de lhes garantir a segurança do emprego integrando-os progressivamente nas suas funções públicas.
Presidindo à cerimónia de encerramento da conferência, o ministro maliano da Educação, Alfabetização e Línguas Nacionais, Saliko Sanogo, saudou os resultados do encontro, sublinhando que ele marca uma virgam decisiva no futuro da educação em África.
"O Mali está disposto a assegurar a coordenação da aplicação das recomendações desta conferência aos níveis regional e nacional porque a nossa experiência no domínio engaja-nos", declarou.
Aberta terça-feira, a conferência de Bamako agrupou delegados de cerca de 20 países da África francófona, anglófona e lusófona, representantes governamentais, sindicatos de professores e outras organizações da sociedade civil.
A reunião foi organizada ADEA em parceira com o Banco Mundial, a Internacional da Educação (uma coligação de mais de 300 sindicatos de professores) e o Ministério maliano da Educação, Alfabetização e Línguas Nacionais.
No seu comunicado final, em forma de declaração, a conferência insta os Estados a abrir diálogos políticos entre as partes interessadas dos seus sistemas educativos para encontrar as vias e meios de reforçar a liderança das escolas e conceder pelo menos 20 por cento dos seus orçamentos nacianais à Educação.
A reunião saudou os progressos alcançados pelos países africanos no domínio da educação, sublinhando contudo a necessidade de aumentar os esforços para atingir o objectivo da Educação para Todos.
"Apesar dos progressos registados, não estamos satisfeitos com os resultados, porque eles estão ainda longe dos nossos objectivos.
Estamos a uma taxa de escolarização de 51 por cento a nível do ensino elementar, enquanto a nossa ambição é chegar a uma taxa de 100 por cento", declarou o antigo secretário executivo da Associação para o Desenvolvimento da Educação em África (ADEA), Mamadou Ndoye, um dos relatores da conferência.
Os participantes saudaram igualmente a melhoria do estatuto dos professores contratuais, notando a tendência de todos os países de reforçar a capacidades destes últimos e de lhes garantir a segurança do emprego integrando-os progressivamente nas suas funções públicas.
Presidindo à cerimónia de encerramento da conferência, o ministro maliano da Educação, Alfabetização e Línguas Nacionais, Saliko Sanogo, saudou os resultados do encontro, sublinhando que ele marca uma virgam decisiva no futuro da educação em África.
"O Mali está disposto a assegurar a coordenação da aplicação das recomendações desta conferência aos níveis regional e nacional porque a nossa experiência no domínio engaja-nos", declarou.
Aberta terça-feira, a conferência de Bamako agrupou delegados de cerca de 20 países da África francófona, anglófona e lusófona, representantes governamentais, sindicatos de professores e outras organizações da sociedade civil.
A reunião foi organizada ADEA em parceira com o Banco Mundial, a Internacional da Educação (uma coligação de mais de 300 sindicatos de professores) e o Ministério maliano da Educação, Alfabetização e Línguas Nacionais.