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Agência Panafricana de Notícias
Affreximbank empresta $ 70 milhões ao Zimbabwe
Harare- zimbabwe (PANA) -- O Banco de Importação e Exportação Africano (Affreximbank) emprestou quarta-feira 70 milhões de dólares americanos ao Zimbabwe para apoiar a indústria deste país, soube-se de fonte oficial no local.
O crédito inscreve-se no quadro da última duma série de facilidades similares concedidas por esta instituição financeira a este país da África Austral nestes últimos anos, de acordo com a fonte.
Segundo uma fonte oficial, este empréstimo será principalmente utilizado para financiar a recapitalização da indústria e visa principalmente pequenas e médias empresas.
O setor industrial zimbabueano está a recuperar pouco a pouco duma década de recessão caraterizada por uma hiper-inflação de mais de 500 biliões porcento e por penúrias de produtos petrolíferos e de eletricidade, entre outros.
Mas os financianentos são raros, a maioria dos doadores bilaterais e internacionais, como o Banco Mundial (BM) e o Fundo Monetário Internacional (FMI), estão reticentes para desembolsar fundos para este país devido às suas divergências políticas com o Governo do Presidente Robert Mugabe.
Poucos bancos e doadores concedem, no entanto, a sua ajuda ao Zimbabwe, em particular desde a formação dum Governo de Coligação neste país no ano passado.
O Affreximbank concedeu ao Zimbabwe vários empréstimos que visam maioritariamente reforçar setores específicos,como a agricultura.
Este último empréstimo, que deve ser reembolsado num período de três anos, destina-se à importação de bens de equipamento e a constituir o capital de funcionamento para empresas.
O grosso destes fundos, ou seja 45 milhões de dólares americanos, servirá para a recapitalização das empresas ao passo que o resto para a constituição dum fundo de maneio.
"Esta facilidade é igualmente mais vantajosa em termos de período de reembolso", declarou o presidente da Câmara Nacional de Comércio do Zimbabwe, Trust Chikohora.
A maioria dos bancos locais propõem apenas empréstimos a curto prazo reembolsáveis em seis meses.
O Governo declarou que o país precisa de dois biliões de dólares americanos para aumentar a capacidade de utilização do setor industrial de 30 para 50 porcento.
No total, o Zimbabwe precisa de mais de 10 biliões de dólares americanos para elevar a sua economia ao seu nível dantes da crise.
O crédito inscreve-se no quadro da última duma série de facilidades similares concedidas por esta instituição financeira a este país da África Austral nestes últimos anos, de acordo com a fonte.
Segundo uma fonte oficial, este empréstimo será principalmente utilizado para financiar a recapitalização da indústria e visa principalmente pequenas e médias empresas.
O setor industrial zimbabueano está a recuperar pouco a pouco duma década de recessão caraterizada por uma hiper-inflação de mais de 500 biliões porcento e por penúrias de produtos petrolíferos e de eletricidade, entre outros.
Mas os financianentos são raros, a maioria dos doadores bilaterais e internacionais, como o Banco Mundial (BM) e o Fundo Monetário Internacional (FMI), estão reticentes para desembolsar fundos para este país devido às suas divergências políticas com o Governo do Presidente Robert Mugabe.
Poucos bancos e doadores concedem, no entanto, a sua ajuda ao Zimbabwe, em particular desde a formação dum Governo de Coligação neste país no ano passado.
O Affreximbank concedeu ao Zimbabwe vários empréstimos que visam maioritariamente reforçar setores específicos,como a agricultura.
Este último empréstimo, que deve ser reembolsado num período de três anos, destina-se à importação de bens de equipamento e a constituir o capital de funcionamento para empresas.
O grosso destes fundos, ou seja 45 milhões de dólares americanos, servirá para a recapitalização das empresas ao passo que o resto para a constituição dum fundo de maneio.
"Esta facilidade é igualmente mais vantajosa em termos de período de reembolso", declarou o presidente da Câmara Nacional de Comércio do Zimbabwe, Trust Chikohora.
A maioria dos bancos locais propõem apenas empréstimos a curto prazo reembolsáveis em seis meses.
O Governo declarou que o país precisa de dois biliões de dólares americanos para aumentar a capacidade de utilização do setor industrial de 30 para 50 porcento.
No total, o Zimbabwe precisa de mais de 10 biliões de dólares americanos para elevar a sua economia ao seu nível dantes da crise.