PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Advogado garante funeral calmo para ativista morto em Kinshasa
Kinshasa, RD Congo (PANA) – O funeral do ativista dos movimentos citadinos, Rossi Mukendi, morto durante a marcha de 25 de fevereiro último, realizar-se-á sem desordem sob a égide do Comité Laico de Coordenação (CIC), declarou terça-feira à imprensa o advogado da família, Peter Ngomo.
«Disposições foram tomadas para que a vítima de 25 de fevereiro possa ser chorado com calma. Não haverá desordem. Vamos expor o corpo a 17 de maio corrente para o sepultar a 18. As disposições serão tomadas em matéria de segurança e outras», sublinhou.
Peter Ngomo disse que a família e homens de boa vontade comprometeram-se a custear a cerimónia.
De 36 anos de idade, Rossy Mukendi é uma das vítimas da terceira marcha organizada pelo CLC, uma associação reconhecida pela autoridade eclesial competente na Arquidiocese de Kinshasa, para reclamar pela implementação efetiva, integral e honesta do Acordo Político Global e Inclusivo de 31 de dezembro de 2016.
Segundo testemunhas, o jovem ativista foi abatido a tiro à queima-roupa pelas forças da Polícia na Paróquia Saint-Benoît, da comuna de Lemba, em Kinshasa.
Segundo o comissário superior da Polícia Nacional congolesa, Pierrot Mwanamputu, houve dois mortos, dos quais um em Kinshasa e o seu autor detido e transferido para a procuradoria militar, ao passo que outro para Mbandaka, no norte.
Este segundo culpado do crime foi julgado num processo de flagrante delito e condenado à prisão perpétua e excluído da Polícia Nacional congolesa.
-0-PANA KON/BEH/IBA/SOC/FK/DD 8maio2018
«Disposições foram tomadas para que a vítima de 25 de fevereiro possa ser chorado com calma. Não haverá desordem. Vamos expor o corpo a 17 de maio corrente para o sepultar a 18. As disposições serão tomadas em matéria de segurança e outras», sublinhou.
Peter Ngomo disse que a família e homens de boa vontade comprometeram-se a custear a cerimónia.
De 36 anos de idade, Rossy Mukendi é uma das vítimas da terceira marcha organizada pelo CLC, uma associação reconhecida pela autoridade eclesial competente na Arquidiocese de Kinshasa, para reclamar pela implementação efetiva, integral e honesta do Acordo Político Global e Inclusivo de 31 de dezembro de 2016.
Segundo testemunhas, o jovem ativista foi abatido a tiro à queima-roupa pelas forças da Polícia na Paróquia Saint-Benoît, da comuna de Lemba, em Kinshasa.
Segundo o comissário superior da Polícia Nacional congolesa, Pierrot Mwanamputu, houve dois mortos, dos quais um em Kinshasa e o seu autor detido e transferido para a procuradoria militar, ao passo que outro para Mbandaka, no norte.
Este segundo culpado do crime foi julgado num processo de flagrante delito e condenado à prisão perpétua e excluído da Polícia Nacional congolesa.
-0-PANA KON/BEH/IBA/SOC/FK/DD 8maio2018