PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Aduaneiros ameaçam greve no Benin
Cotonou, Benin (PANA) – O Sindicato das Alfândegas do Benin (SYDOB) apela aos seus membros para uma cessação geral do trabalho a partir de 26 de janeiro corrente para exigir do Governo a anulação do concurso de recrutamento de 502 agentes a favor da sua estrutura.
Segundo um comunicado a que a PANA teve acesso, o SYDOB anlisou, durante uma assembleia geral, a situação prevalecente no setor das Alfândegas e que « ameaça perigosamente a vida da administração das Alfândegas ».
Eles refletiram nomeadamente sobre « a formação em toda ilegalidade de novas pessoas recrutadas » e, no termo das trocas, exigiram a suspensão imediata da Formação Comum de Base (FCB) dos 502 alunos aduaneiros ao mais tardar 22 de janeiro corrente antes de qualquer negociação, a anulação pura e simples do concurso de recrutamento dos interessados, o lançamento imediato das obras de construção da Escola Nacional das Alfândegas ».
Os agentes aduaneiros prometem « opor a violação à violação », ao decretar uma greve geral a partir de 26 de janeiro corrente. Eles tomam como testemunha a opinião pública nacional e internacional e responsabilizam o Governo por incómodos que resultarem do deslixo das suas reivindicações.
Se se concretizar, a ameaça de greve dos agentes aduaneiros estará em violação dos textos em vigor há alguns anos que restringem o direito de greve às forças paramilitares.
-0- PANA IT/TBM/FK/DD 18jan2016
Segundo um comunicado a que a PANA teve acesso, o SYDOB anlisou, durante uma assembleia geral, a situação prevalecente no setor das Alfândegas e que « ameaça perigosamente a vida da administração das Alfândegas ».
Eles refletiram nomeadamente sobre « a formação em toda ilegalidade de novas pessoas recrutadas » e, no termo das trocas, exigiram a suspensão imediata da Formação Comum de Base (FCB) dos 502 alunos aduaneiros ao mais tardar 22 de janeiro corrente antes de qualquer negociação, a anulação pura e simples do concurso de recrutamento dos interessados, o lançamento imediato das obras de construção da Escola Nacional das Alfândegas ».
Os agentes aduaneiros prometem « opor a violação à violação », ao decretar uma greve geral a partir de 26 de janeiro corrente. Eles tomam como testemunha a opinião pública nacional e internacional e responsabilizam o Governo por incómodos que resultarem do deslixo das suas reivindicações.
Se se concretizar, a ameaça de greve dos agentes aduaneiros estará em violação dos textos em vigor há alguns anos que restringem o direito de greve às forças paramilitares.
-0- PANA IT/TBM/FK/DD 18jan2016