PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Administradores portuários da CPLP preocupados com pirataria marítima
São Tomé, São Tomé e Príncipe (PANA) - Os administradores dos portos da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), reunidos em São Tomé, mostraram-se preocupados com o fenómeno da pirataria marítima que tem afetado o tráfego de cruzeiros e navios cargueiros na região do Golfo da Guiné, soube-se de fonte oficial em São Tomé.
“Os piratas já operam a menos de 30 milhas da nossa costa, pelo que este é um tema que importa bastante”, disse quarta-feira o administrador do Porto de Ana Chaves, de São Tomé, Diogo Nascimento, durante uma reunião de dois dias na capital santomense.
Segundo Diogo Nascimento, a única infraestrutura portuária de São Tomé regista anualmente cerca de 100 mil toneladas por ano.
A reunião de São Tomé visou permitir aos oito Estados-membros elaborar estratégias comuns para aumentar o volume de negócios nos portos atualmente comprometidos devido ao fenómeno da pirataria no Golfo da Guiné.
O primeiro-ministro e chefe do Governo santomense, Gabriel Costa, declarou, na sua intervenção, que o tráfego de cruzeiros baixou para “16 porcento em 2013”, no arquipélago, em consequência da pirataria do Golfo da Guiné.
Para Gabriel Costa, não obstante a localização geográfica do arquipélago, a falta de um porto em águas profundas nas ilhas faz com que as mercadorias tenham um custo elevado, devido ao duplo transbordo.
“Esforços estão a ser empreendidos pelo Governo para se introduzir melhorias significativas no sistema marítimo portuário. Pretendemos dotar o país de infraestruturas apropriadas, para que a movimentação das mercadorias, provenientes do mercado interno e internacional, se faça em melhores condições, com a fluidez necessária, a custos mais competitivos para os operadores económicos”, disse.
-0- PANA RMG/IZ 29maio2014
“Os piratas já operam a menos de 30 milhas da nossa costa, pelo que este é um tema que importa bastante”, disse quarta-feira o administrador do Porto de Ana Chaves, de São Tomé, Diogo Nascimento, durante uma reunião de dois dias na capital santomense.
Segundo Diogo Nascimento, a única infraestrutura portuária de São Tomé regista anualmente cerca de 100 mil toneladas por ano.
A reunião de São Tomé visou permitir aos oito Estados-membros elaborar estratégias comuns para aumentar o volume de negócios nos portos atualmente comprometidos devido ao fenómeno da pirataria no Golfo da Guiné.
O primeiro-ministro e chefe do Governo santomense, Gabriel Costa, declarou, na sua intervenção, que o tráfego de cruzeiros baixou para “16 porcento em 2013”, no arquipélago, em consequência da pirataria do Golfo da Guiné.
Para Gabriel Costa, não obstante a localização geográfica do arquipélago, a falta de um porto em águas profundas nas ilhas faz com que as mercadorias tenham um custo elevado, devido ao duplo transbordo.
“Esforços estão a ser empreendidos pelo Governo para se introduzir melhorias significativas no sistema marítimo portuário. Pretendemos dotar o país de infraestruturas apropriadas, para que a movimentação das mercadorias, provenientes do mercado interno e internacional, se faça em melhores condições, com a fluidez necessária, a custos mais competitivos para os operadores económicos”, disse.
-0- PANA RMG/IZ 29maio2014