PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Adiado julgamento na Líbia de 24 mercenários apoiantes de regime de Kadafi
Tripoli, Líbia (PANA) – O Tribunal Militar de Tripoli adiou para 1 de maio próximo o julgamento de 24 mercenários russos, ucranianos e bielorussos condenados pelo Tribunal de Primeira Instância a penas de prisão perpétua por opoio ao então regime de Muamar Kadafi durante a revolução líbia desencadeada em fevereiro de 2011.
Em junho último, 19 Russos, três Ucranianos e um Bielorusso foram condenados a 10 anos de trabalhos forçados, enquanto um Russo, considerado como o coordenador do grupo, foi condenado à prisão perpétua.
Eles foram acusados de preparação de lança-mísseis terra-ar contra que visavam aviões da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO) durante a guerra e de apoiar o ditador Muamar Kadafi, derrubado em agosto de 2011 após 42 anos de poder absoluto.
O Tribunal adiou o julgamento a pedido do Tribunal e da defesa, designada pelo Estado líbio para defender os reclusos que se declararam de novo inocentes e reclamando ao mesmo tempo pela presença dos seus advogados.
Um jornal ucraniano, Sivodina, escreveu, citando fontes de segurança, que uma companhia petrolífera russa havia contratado mercenários ucranianos para participar nos confrontos ocorridos no oeste da Líbia a fim de apoiar as então forças do regime de Kadaf.
Ao invês, uma fonte próxima do Ministério ucraniano da Informação anunciou que os compatriotas detidos na Líbia lá se encontram após a eclosão dos confrontos entre a oposição e as forças de Kadafi, apesar das advertências do Governo ucraniano.
-0- PANA AD/IN/AAS/FK/DD 11abril2013
Em junho último, 19 Russos, três Ucranianos e um Bielorusso foram condenados a 10 anos de trabalhos forçados, enquanto um Russo, considerado como o coordenador do grupo, foi condenado à prisão perpétua.
Eles foram acusados de preparação de lança-mísseis terra-ar contra que visavam aviões da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO) durante a guerra e de apoiar o ditador Muamar Kadafi, derrubado em agosto de 2011 após 42 anos de poder absoluto.
O Tribunal adiou o julgamento a pedido do Tribunal e da defesa, designada pelo Estado líbio para defender os reclusos que se declararam de novo inocentes e reclamando ao mesmo tempo pela presença dos seus advogados.
Um jornal ucraniano, Sivodina, escreveu, citando fontes de segurança, que uma companhia petrolífera russa havia contratado mercenários ucranianos para participar nos confrontos ocorridos no oeste da Líbia a fim de apoiar as então forças do regime de Kadaf.
Ao invês, uma fonte próxima do Ministério ucraniano da Informação anunciou que os compatriotas detidos na Líbia lá se encontram após a eclosão dos confrontos entre a oposição e as forças de Kadafi, apesar das advertências do Governo ucraniano.
-0- PANA AD/IN/AAS/FK/DD 11abril2013
