PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Adiada exploração do minério de ferro de Mayoko-Moussondji no sul do Congo
Brazzaville, Congo (PANA) – A exploração do minério de ferro de Mayoko-Moussondji, no departamento de Niari, no sul do país, foi adiada por falta de financiamento, anunciou quarta-feira em Brazzaville o Presidente-Diretor-geral (PDG) de Congo Mining, filial de Equatorial Ressources, uma empresa mineira australiana .
"O estudo técnico de Mayoko-Moussondji assinalou excelentes resultados para o futuro e demostrou fundamentos sólidos do projetos", explicou John Welborn durante uma entrevista à imprensa.
Segundo ele, Congo Mining tem um plano em três etapas para este projeto e o estudo exploratório focalizou-se na otimização da viabilidade do mesmo para uma produção inicial de dois milhões de toneladas anuais para a exploração de hematite, durante as etapas 1 e 2.
"É preciso encontrar financiamentos necessários para esta mina", disse o PDG, quando apresentava o estudo técnico do projeto às autoridades congolesas.
Baseada nas estimativas iniciais do volume dos recursos minerais para Mayoko-Moussondji, este estudo inclui recursos de hematite estimados em 102 milhões de toneladas com um teor de 40,6 porcento de ferro.
É uma componente dos recursos estimados (magnetite e hematite) de 767 milhões de toneladas com 31,9 porcento de ferro.
De acordo com as estimativas, o empreendimento de Mayoko-Moussondji, que tem uma vida inicial de 23 anos, vai criar cerca de 860 empregos na extração, 320 no caminho-de-ferro, 290 no porto marítimo e 540 para os banqueiros, ou seja um total de mais de 2 mil empregos.
Estas perspetivas são importantes para o Congo cuja economia é dominada pelas indústrias petrolíferas.
Congo Mining Ltd possui duas licenças de prospeção mineira para o ferro no Congo, nomeadamente a licença Mayoko-Moussondji de uma superfície de mil e 175 quilómetros quadrados e uma outra licença de Badondo, de dois mil 432,5 quilómetros quadrados, no departamento de Sangha, no noroeste do país, indica-se.
-0- PANA MB/JSG/CJB/DD 31jul2013
"O estudo técnico de Mayoko-Moussondji assinalou excelentes resultados para o futuro e demostrou fundamentos sólidos do projetos", explicou John Welborn durante uma entrevista à imprensa.
Segundo ele, Congo Mining tem um plano em três etapas para este projeto e o estudo exploratório focalizou-se na otimização da viabilidade do mesmo para uma produção inicial de dois milhões de toneladas anuais para a exploração de hematite, durante as etapas 1 e 2.
"É preciso encontrar financiamentos necessários para esta mina", disse o PDG, quando apresentava o estudo técnico do projeto às autoridades congolesas.
Baseada nas estimativas iniciais do volume dos recursos minerais para Mayoko-Moussondji, este estudo inclui recursos de hematite estimados em 102 milhões de toneladas com um teor de 40,6 porcento de ferro.
É uma componente dos recursos estimados (magnetite e hematite) de 767 milhões de toneladas com 31,9 porcento de ferro.
De acordo com as estimativas, o empreendimento de Mayoko-Moussondji, que tem uma vida inicial de 23 anos, vai criar cerca de 860 empregos na extração, 320 no caminho-de-ferro, 290 no porto marítimo e 540 para os banqueiros, ou seja um total de mais de 2 mil empregos.
Estas perspetivas são importantes para o Congo cuja economia é dominada pelas indústrias petrolíferas.
Congo Mining Ltd possui duas licenças de prospeção mineira para o ferro no Congo, nomeadamente a licença Mayoko-Moussondji de uma superfície de mil e 175 quilómetros quadrados e uma outra licença de Badondo, de dois mil 432,5 quilómetros quadrados, no departamento de Sangha, no noroeste do país, indica-se.
-0- PANA MB/JSG/CJB/DD 31jul2013