PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Acesos debates na Confêrencia Ministerial da OIF sobre situação na RD Congo
Kinshasa, RD Congo (PANA) – A Conferência dos Ministros dos Negócios Estrangeiros da Organização Internacional da Francofonia (CMF) não conseguiu adoptar quinta-feira uma resolução consagrada à situação no leste da RD Congo, soube sexta-feira a PANA de fontes concordantes.
A ministra rwandesa dos Negócios Estrangeiros, Louise Mishikiwabo, exprimiu fortes reservas do seu país sobre a resolução apresentada por Kinshasa, que considera ser vítima de uma agressão externa perpetrada sob a cobertura dos rebeldes do M23 pelos seus vizinhos.
« É verdade que o Rwanda manifestou reservas sobre esta resolução e como no funcionamento da Francofonia não votamos, nós registramos a reserva do Rwanda no documento que será sobmetido à Cimeira para adoptação», confirmou o professor Isidore Ndawel, comissário geral para a organização da 14ª Cimeira.
Por seu lado, Ousmane Paye, conselheiro especial doSecretário-Geral da OIF, Abdou Diouf, também minimizou os conflitos que marcaram os trabalhos da Conferência Ministerial preparatória da Cimeira dos Chefes de Estado.
Várias outras crises africanas, das quais na Côte d'ivoire, na Guiné, no Mali e em Madagáscar serão abordadas durante a 14ª Cimeira da OIF, a primeira na África Central.
Os chefes de Estado e de Governo dos 75 países membros e observadores da Francofonia deverão igualmente discutir os desafios económicos e ambientais no espaço antes de abordar o lugar da língua francesa no mundo.
Uma sessão especial será consagrada sobre o lugar e o papel na Francofonia de África, única região do mundo onde a língua francesa continua a sua expensão.
Segundo um estudo recente, cerca de 80 porcento dos 800 milhões de francófonos do mundo serão africanos em 2050.
-0- PANA SEI/DIM/TON 12 outubro 2012
A ministra rwandesa dos Negócios Estrangeiros, Louise Mishikiwabo, exprimiu fortes reservas do seu país sobre a resolução apresentada por Kinshasa, que considera ser vítima de uma agressão externa perpetrada sob a cobertura dos rebeldes do M23 pelos seus vizinhos.
« É verdade que o Rwanda manifestou reservas sobre esta resolução e como no funcionamento da Francofonia não votamos, nós registramos a reserva do Rwanda no documento que será sobmetido à Cimeira para adoptação», confirmou o professor Isidore Ndawel, comissário geral para a organização da 14ª Cimeira.
Por seu lado, Ousmane Paye, conselheiro especial doSecretário-Geral da OIF, Abdou Diouf, também minimizou os conflitos que marcaram os trabalhos da Conferência Ministerial preparatória da Cimeira dos Chefes de Estado.
Várias outras crises africanas, das quais na Côte d'ivoire, na Guiné, no Mali e em Madagáscar serão abordadas durante a 14ª Cimeira da OIF, a primeira na África Central.
Os chefes de Estado e de Governo dos 75 países membros e observadores da Francofonia deverão igualmente discutir os desafios económicos e ambientais no espaço antes de abordar o lugar da língua francesa no mundo.
Uma sessão especial será consagrada sobre o lugar e o papel na Francofonia de África, única região do mundo onde a língua francesa continua a sua expensão.
Segundo um estudo recente, cerca de 80 porcento dos 800 milhões de francófonos do mundo serão africanos em 2050.
-0- PANA SEI/DIM/TON 12 outubro 2012