PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Abolicionista mauritano apela para denúncia de escravatura na Mauritânia
Nouakchott, Mauritânia (PANA) – O presidente da Iniciativa Internacional para o Ressurgimento do Movimento Abolicionista (IRA-seção da Mauritânia), Biram Ould dah Ould Abeid, convidou, quarta-feira, as autoridades mauritanas da Comunidade dosAantigos Escravos a romperem o silêncio a propósito deste fenómeno.
Este militante anti-esclavagista baseia o seu otimismo na encarceração recentemente dos individus denunciados por algumas Organizações Não Governamentais (ONG) por terem particado a escravatura.
Na sua opinião, este aprisionamento traduz a vontade do Estado de executar a lei, adotada em 2007, que criminaliza a prática da escravatura.
Biram Ould Dah Ould Abeid exigiu a demissão e o julgamento de todos os responsáveis envolvidos em abusos contra os membros da comunidade negro-africana entre 1980 e 1990, rejeitando a denominação de "passivo humanitário" que designa estas violências que ele qualifica de "verdadeira violência étnica" contra uma comunidade nacional, sob a responsabilidade exclusiva do Estado e não de uma outra comunidade nacional".
O presidente da (IRA-seção da Mauritânia) exige o aprisionamento de "todos os ideólogos inspiradores, incitadores ou executores destes atos bárbaros caraterizados por massacres, deportações, torturas e expropriações".
Ele fez estas declarações durante por ocasião do dia de recordação do ponto de partida de uma série de incidentes na fronteira entre o Senegal e a Mauritânia, no início de abril de 1989, que culminou em violências interétnicas fazendo várias vítimas em ambas as partes do rio Senegal, bem como na deportação de muitos Mauritanos.
-0- PANA SAS/SSB/IBA/CCF/DD 6abril2011
Este militante anti-esclavagista baseia o seu otimismo na encarceração recentemente dos individus denunciados por algumas Organizações Não Governamentais (ONG) por terem particado a escravatura.
Na sua opinião, este aprisionamento traduz a vontade do Estado de executar a lei, adotada em 2007, que criminaliza a prática da escravatura.
Biram Ould Dah Ould Abeid exigiu a demissão e o julgamento de todos os responsáveis envolvidos em abusos contra os membros da comunidade negro-africana entre 1980 e 1990, rejeitando a denominação de "passivo humanitário" que designa estas violências que ele qualifica de "verdadeira violência étnica" contra uma comunidade nacional, sob a responsabilidade exclusiva do Estado e não de uma outra comunidade nacional".
O presidente da (IRA-seção da Mauritânia) exige o aprisionamento de "todos os ideólogos inspiradores, incitadores ou executores destes atos bárbaros caraterizados por massacres, deportações, torturas e expropriações".
Ele fez estas declarações durante por ocasião do dia de recordação do ponto de partida de uma série de incidentes na fronteira entre o Senegal e a Mauritânia, no início de abril de 1989, que culminou em violências interétnicas fazendo várias vítimas em ambas as partes do rio Senegal, bem como na deportação de muitos Mauritanos.
-0- PANA SAS/SSB/IBA/CCF/DD 6abril2011