PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
ADEA deplora influência de crise económica sobre educação
Túnis- Tunísia (PANA) -- A Associação para o Desenvolvimento da Educação em África (ADEA) deplora a influência desagradável da crise económica mundial sobre a educação, soube-se de fonte oficial em Túnis.
A ADEA expressou esta preocupação num documento oficial publicado no quadro da reunião dos ministros das Finanças e da Educação Africana que começou quinta- feira à noite em Túnis sob o lema "Apoiar a Dinâmica Educativa no Contexto da Crise Económica".
Parceira chave da educação em África, a ADEA revela que "a repressão mundial põe em perigo os progressos maiores realizados durante a última década pela maioria dos países africanos em matéria de educação".
Segundo esta instituição, a pressão sobre os orçamentos nacionais e os rendimentos das famílias da maioria dos países, torna mais difícil a mobilização dos recursos internos e externos requeridos para preservar e aumentar os investimentos destinados à educação, desde o primário até aos níveis superiores.
A ADEA receia que esta crise não faça igualmente abortar os esforços de numerosos países que procuram ajustar mais estreitamente os ensinos secundários e superiores às necessidades da economia, lê-se no mesmo documento.
Estes esforços que visam dotar a mão-de-orba de competência nos domínios das ciências e da tecnologia, são contudo indispensáveis para responder às necessidades de empresas africanas tornando-as competitivas a nível mundial, notou a instituição.
Quanto aos Objectivos de Educação para Todos (EPT), em particular os da segunda década para a educação da União Africana, a sua realização está igualmente comprometida pela situação económica oficial provocada pela recessão, deplora a ADEA.
Neste contexto de recessão dos orçamentos, de fracos crescimentos e de ajuda externa reduzida e imprevisível, é indispensável que os investimentos para a educação sejam utilizados o mais eficazmente possíveis para que beneficiem todos e contribuam para o crescimento e o aumento da produtividade, sublinha a instituição.
Iniciada quarta-feira à noite em Túnis, esta conferência organizada pela ADEA, pelo Banco Africano de Desenvolvimento e pelo Banco Mundial é ponto de partida dum diálogo entre os ministros das Finanças e da Educação, e seus parceiros externos para examinar opções que permitam preservar as realizações africanas da década passada em matéria de desenvolvimento da educação e da economia, no contexto actual de recessão económica mundial.
A ADEA expressou esta preocupação num documento oficial publicado no quadro da reunião dos ministros das Finanças e da Educação Africana que começou quinta- feira à noite em Túnis sob o lema "Apoiar a Dinâmica Educativa no Contexto da Crise Económica".
Parceira chave da educação em África, a ADEA revela que "a repressão mundial põe em perigo os progressos maiores realizados durante a última década pela maioria dos países africanos em matéria de educação".
Segundo esta instituição, a pressão sobre os orçamentos nacionais e os rendimentos das famílias da maioria dos países, torna mais difícil a mobilização dos recursos internos e externos requeridos para preservar e aumentar os investimentos destinados à educação, desde o primário até aos níveis superiores.
A ADEA receia que esta crise não faça igualmente abortar os esforços de numerosos países que procuram ajustar mais estreitamente os ensinos secundários e superiores às necessidades da economia, lê-se no mesmo documento.
Estes esforços que visam dotar a mão-de-orba de competência nos domínios das ciências e da tecnologia, são contudo indispensáveis para responder às necessidades de empresas africanas tornando-as competitivas a nível mundial, notou a instituição.
Quanto aos Objectivos de Educação para Todos (EPT), em particular os da segunda década para a educação da União Africana, a sua realização está igualmente comprometida pela situação económica oficial provocada pela recessão, deplora a ADEA.
Neste contexto de recessão dos orçamentos, de fracos crescimentos e de ajuda externa reduzida e imprevisível, é indispensável que os investimentos para a educação sejam utilizados o mais eficazmente possíveis para que beneficiem todos e contribuam para o crescimento e o aumento da produtividade, sublinha a instituição.
Iniciada quarta-feira à noite em Túnis, esta conferência organizada pela ADEA, pelo Banco Africano de Desenvolvimento e pelo Banco Mundial é ponto de partida dum diálogo entre os ministros das Finanças e da Educação, e seus parceiros externos para examinar opções que permitam preservar as realizações africanas da década passada em matéria de desenvolvimento da educação e da economia, no contexto actual de recessão económica mundial.