PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
ADEA defende valores morais e boa governação
Ouagadougou, Burkina Faso (PANA) – A Associação para o Desenvolvimento da Educação em África (ADEA) decidiu, sexta-feira, último dia dos trabalhos da Trienal da Educação e Formação, partilhar com os participantes valores espirituais e morais que devem guiar os atores do desenvolvimento sustentável em África.
O formato metafísico, que as primeiras comunicações deram a este assunto, poderia ter reduzido o entusiasmo da audiência pronta a moralizar a governação dos Estados, se a série das apresentações não tivesse ocultado as conotações conflituais dos dogmas religiosos, para ressaltar as virtudes de amor, de solidariedade e de rigor na transferência dos conhecimentos, desde o ensino primário até o terciário.
A interpretação que fez a ministra burkinabe da Educação e Alfabetização, Koumba Bory Barry, destas virtudes contribuiu com certeza para reenquadrar os debates, quando traduziu na realidade prática as manifestações desta abordagem que, segundo ela, requer da escola um mínimo de atenção às preocupações peri-escolares da criança (problemas nascidos das dificuldades familiais, entre outras) que prejudicam de modo evidente a evolução do aluno no meio escolar.
Portanto, a liderança e a mudança indispensáveis para a educação e a formação em África se baseariam também nestas virtudes como as da governação, tanto quanto os participantes não deixaram de apontar, a diversos níveis de tomada das decisões, a necessidade duma boa governação, dum espírito de solidariedade, que exclui o culto da personalidade, o interesse pessoal, bem como a cultura da mediocridade.
Moralidade que esquematiza um interveniente, usando a fórmula segundo a qual « o mundo dispõe de suficientemente de recursos para satisfazer as necessidades de toda a sua população, no entanto estes mesmos recursos são insuficientes para satisfazer a avidez dum único humem». Uma outra maneira de mostrar a destruição causada pela corrupção e pela má governação.
-0- PANA SSB/IBA/CJB/TON 18fev2012
O formato metafísico, que as primeiras comunicações deram a este assunto, poderia ter reduzido o entusiasmo da audiência pronta a moralizar a governação dos Estados, se a série das apresentações não tivesse ocultado as conotações conflituais dos dogmas religiosos, para ressaltar as virtudes de amor, de solidariedade e de rigor na transferência dos conhecimentos, desde o ensino primário até o terciário.
A interpretação que fez a ministra burkinabe da Educação e Alfabetização, Koumba Bory Barry, destas virtudes contribuiu com certeza para reenquadrar os debates, quando traduziu na realidade prática as manifestações desta abordagem que, segundo ela, requer da escola um mínimo de atenção às preocupações peri-escolares da criança (problemas nascidos das dificuldades familiais, entre outras) que prejudicam de modo evidente a evolução do aluno no meio escolar.
Portanto, a liderança e a mudança indispensáveis para a educação e a formação em África se baseariam também nestas virtudes como as da governação, tanto quanto os participantes não deixaram de apontar, a diversos níveis de tomada das decisões, a necessidade duma boa governação, dum espírito de solidariedade, que exclui o culto da personalidade, o interesse pessoal, bem como a cultura da mediocridade.
Moralidade que esquematiza um interveniente, usando a fórmula segundo a qual « o mundo dispõe de suficientemente de recursos para satisfazer as necessidades de toda a sua população, no entanto estes mesmos recursos são insuficientes para satisfazer a avidez dum único humem». Uma outra maneira de mostrar a destruição causada pela corrupção e pela má governação.
-0- PANA SSB/IBA/CJB/TON 18fev2012
