PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
ACNUR saúda doação de $ 200 mil de França para suas operações no Tchad
N’djaména, Tchad (PANA) – A representação do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR) no Tchad saúda a generosa contribuição de França, 200 mil dólares americanos, para as suas operações a favor das populações cobertas pelo seu mandato.
Esta contribuição francesa permitirá executar atividades no sentido de se proteger melhor e encontrar soluções duradouras para estas populações vulneráveis, maioritariamente refugiados, mas também deslocados internos e repatriados tchadianos.
Em várias províncias do Tchad, nomeadamente na Região do Lago, a execução das atividades do ACNUR necessita de investimentos ligados a projetos de desenvolvimento, de acordo com o representante do ACNUR, Mbili Ambaoumba.
"Daí a nossa estratégia, plurianual e multilateral que são a ponte entre a ação humanitária e a ajuda ao desenvolvimento", explicou Ambaoumba.
Considerou "saudável“ o apoio contínuo e importante de doadores tradicionais da agência onusina, como o Governo francês, nomeadamente para permitir a construção do centro de saúde de Baga Sola.
Isso permitirá também, a seu ver, instalar serviços específicos de maternidade, pediatria e saúde mental para assistir refugiados, deslocados internos e populações autóctones.
O Tchad acolhe quase 409 mil refugiados e requerentes de asilo cuja maioria vive no seu território há mais de uma década.
Trata-se de mais de 320 mil refugiados sudaneses de Darfur (oeste do Sudão), instalados no leste do país, de 75 mil Centroafricanos, instalados na sua maioria em campos no sul, e de mais de oito mil Nigerianos, dos quais quase seis mil no campo de Dar es Salam, em Baga Sol , na Região do Lago.
Quase seis mil refugiados urbanos estão por outro lado em N’djamena, a capital tchadiana.
A operação do Tchad em 2017 está a ser financiada apenas com 24 porcento dos 165 milhões 300 mil dólares de que precisa o ACNUR e seus parceiros para realizarem normalmente as atividades a favor dos refugiados e doutras populações cobertas pelo mandato desta agência onusina.
À semelhança de numerosas situações de refugiados de longa duração, o Tchad está confrontado com uma redução dos seus recursos, obrigando assim o ACNUR e seus parceiros a reconsiderarem, dando ênfase a atividades de autonomização dos refugiados.
-0- PANA PT/TBM/SOC/FK/DD 21nov2017
Esta contribuição francesa permitirá executar atividades no sentido de se proteger melhor e encontrar soluções duradouras para estas populações vulneráveis, maioritariamente refugiados, mas também deslocados internos e repatriados tchadianos.
Em várias províncias do Tchad, nomeadamente na Região do Lago, a execução das atividades do ACNUR necessita de investimentos ligados a projetos de desenvolvimento, de acordo com o representante do ACNUR, Mbili Ambaoumba.
"Daí a nossa estratégia, plurianual e multilateral que são a ponte entre a ação humanitária e a ajuda ao desenvolvimento", explicou Ambaoumba.
Considerou "saudável“ o apoio contínuo e importante de doadores tradicionais da agência onusina, como o Governo francês, nomeadamente para permitir a construção do centro de saúde de Baga Sola.
Isso permitirá também, a seu ver, instalar serviços específicos de maternidade, pediatria e saúde mental para assistir refugiados, deslocados internos e populações autóctones.
O Tchad acolhe quase 409 mil refugiados e requerentes de asilo cuja maioria vive no seu território há mais de uma década.
Trata-se de mais de 320 mil refugiados sudaneses de Darfur (oeste do Sudão), instalados no leste do país, de 75 mil Centroafricanos, instalados na sua maioria em campos no sul, e de mais de oito mil Nigerianos, dos quais quase seis mil no campo de Dar es Salam, em Baga Sol , na Região do Lago.
Quase seis mil refugiados urbanos estão por outro lado em N’djamena, a capital tchadiana.
A operação do Tchad em 2017 está a ser financiada apenas com 24 porcento dos 165 milhões 300 mil dólares de que precisa o ACNUR e seus parceiros para realizarem normalmente as atividades a favor dos refugiados e doutras populações cobertas pelo mandato desta agência onusina.
À semelhança de numerosas situações de refugiados de longa duração, o Tchad está confrontado com uma redução dos seus recursos, obrigando assim o ACNUR e seus parceiros a reconsiderarem, dando ênfase a atividades de autonomização dos refugiados.
-0- PANA PT/TBM/SOC/FK/DD 21nov2017