PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
ACNUR recenseia cerca de 1.500 apátridas no Burundi
Bujumbura, Burundi (PANA) – Pelo menos mil 500 pessoas apátridas, sem pátria de origem conhecida, foram identificadas no Burundi, indica um comunicado da Delegação local do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR) enviado esta quinta-feira à PANA em Bujumbura.
O ACNUR estima em 12 milhões o número de apátridas recenseados no mundo e o problema seria particularmente agudo na Ásia do Sudeste, na Ásia Central, na Europa do Leste e no Médio Oriente.
No Burundi, as pessoas que foram identificadas em « risco de apatridia » seriam originárias de Oman, precisa o comunicado do ACNUR.
A agência especializada das Nações Unidas está em contacto com os representantes desta comunidade e trabalha atualmente em estreita colaboração com o Gabinete Nacional para a Proteção dos Refugiados e Apátridas (ONPRA) para uma melhor compreensão da sua situação e a busca de soluções duradouras, prossegue o comunicado.
No plano legal, o ACNUR esforça-se em sensibilizar o Governo burundês com vista à sua adesão às convenções de 1954 relativas ao estatuto de apátrida e de 1961 sobre a redução dos casos de apatridia antes do fim de 2011.
Para apoiar o processo de adesão do Burundi às duas convenções sobre apatridia, a agência onusina procederá, nos próximos dias, à difusão oficial junto de todas as autoridades competentes destas convenções traduzidas em kirundi, a língua nacional local, indica o comunicado.
-0- PANA FB/JSG/FK/TON 25agosto2011
O ACNUR estima em 12 milhões o número de apátridas recenseados no mundo e o problema seria particularmente agudo na Ásia do Sudeste, na Ásia Central, na Europa do Leste e no Médio Oriente.
No Burundi, as pessoas que foram identificadas em « risco de apatridia » seriam originárias de Oman, precisa o comunicado do ACNUR.
A agência especializada das Nações Unidas está em contacto com os representantes desta comunidade e trabalha atualmente em estreita colaboração com o Gabinete Nacional para a Proteção dos Refugiados e Apátridas (ONPRA) para uma melhor compreensão da sua situação e a busca de soluções duradouras, prossegue o comunicado.
No plano legal, o ACNUR esforça-se em sensibilizar o Governo burundês com vista à sua adesão às convenções de 1954 relativas ao estatuto de apátrida e de 1961 sobre a redução dos casos de apatridia antes do fim de 2011.
Para apoiar o processo de adesão do Burundi às duas convenções sobre apatridia, a agência onusina procederá, nos próximos dias, à difusão oficial junto de todas as autoridades competentes destas convenções traduzidas em kirundi, a língua nacional local, indica o comunicado.
-0- PANA FB/JSG/FK/TON 25agosto2011
