PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
ACNUR preocupado com situação sanitária dos refugiados no Sudão do Sul
Nova Iorque, Estados Unidos (PANA) – O Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR) manifestou, sexta-feira, as suas preocupações com a situação sanitária de mais de 100 mil refugiados repartidos nos dois Estados do Sudão do Sul.
«Com as chuvas e o frio que assolam atualmente a região, registamos refugiados com infeções das vias respiratórias, de diarreia e paludismo", indica um comunicado do porta-voz do ACNUR, Adrian Edwards.
A nota precisa que 170 mil refugiados vivem atualmente nos campos e nas zonas de alojamento nos Estados de Unity e Alto Nilo no Sudão do Sul.
Estes refugiados são essencialmente provenientes dos Estados do Kordofan Sul e Nilo Azul, no Sudão, fugindo os conflitos e as crises alimentares, e, no Alto Nilo, cerca de metade dos refugiados têm menos de 11 anos de idade, acrescenta o mesmo documento.
«Trata-se de uma proporção anormalmente alta nas situações de emergência de refugiados. Este grupo etário sofre do mesmo modo que as suas mães e outro pessoal médico que, muitas vezes doentes e fracos, não podem cuidar deles corretamente'', segundo ainda o comunicado.
A nota adianta que, em Yusuf Batil, um campo que aolhe 34 mil Sudaneses originários do Estado do Nilo Azul, 15 porcento das crianças com menos de cinco anos de idade (cerca de mil 600 crianças, estão gravemente desnutridos e a ser assistidos por um programa especial.
O porta-voz recordou que o ACNUR e os seus parceiros lançaram, no início deste mês, um vasto programa de sensibilização sobre a saúde e a higiene, com um acento particular na boa higiene básica.
«Tentamos fazer entender aos refugiados a importância de princípios fundamentais tais como a lavagem das mãos, a recolha da água nos baldes límpos e bidões e a não defecação em ar livre», afirmou Edwards, revelando que o ACNUR e os seus parceiros prosseguem a construção de latrinas nos cinco campos para tentar seguir o ritmo dos recém-chegados''.
-0- PANA AA/VAO/ASA/AAS/SOC/CJB/IZ 25ago2012
«Com as chuvas e o frio que assolam atualmente a região, registamos refugiados com infeções das vias respiratórias, de diarreia e paludismo", indica um comunicado do porta-voz do ACNUR, Adrian Edwards.
A nota precisa que 170 mil refugiados vivem atualmente nos campos e nas zonas de alojamento nos Estados de Unity e Alto Nilo no Sudão do Sul.
Estes refugiados são essencialmente provenientes dos Estados do Kordofan Sul e Nilo Azul, no Sudão, fugindo os conflitos e as crises alimentares, e, no Alto Nilo, cerca de metade dos refugiados têm menos de 11 anos de idade, acrescenta o mesmo documento.
«Trata-se de uma proporção anormalmente alta nas situações de emergência de refugiados. Este grupo etário sofre do mesmo modo que as suas mães e outro pessoal médico que, muitas vezes doentes e fracos, não podem cuidar deles corretamente'', segundo ainda o comunicado.
A nota adianta que, em Yusuf Batil, um campo que aolhe 34 mil Sudaneses originários do Estado do Nilo Azul, 15 porcento das crianças com menos de cinco anos de idade (cerca de mil 600 crianças, estão gravemente desnutridos e a ser assistidos por um programa especial.
O porta-voz recordou que o ACNUR e os seus parceiros lançaram, no início deste mês, um vasto programa de sensibilização sobre a saúde e a higiene, com um acento particular na boa higiene básica.
«Tentamos fazer entender aos refugiados a importância de princípios fundamentais tais como a lavagem das mãos, a recolha da água nos baldes límpos e bidões e a não defecação em ar livre», afirmou Edwards, revelando que o ACNUR e os seus parceiros prosseguem a construção de latrinas nos cinco campos para tentar seguir o ritmo dos recém-chegados''.
-0- PANA AA/VAO/ASA/AAS/SOC/CJB/IZ 25ago2012