PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
ACNUR preocupado com deslocados no leste da RD Congo
Nairobi, Quénia (PANA) – O Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR) exprimiu as suas preocupações pela segurança das pessoas deslocadas e dos trabalhadores humanitários nos campos no leste da República Democrática do Congo (RDC), após o ataque perpetrado no fim de semana passado contra o campo de Mugunga III à saída de Goma.
« Estamos preocupados com a segurança das pessoas deslocadas e dos trabalhadore humanitários nos campos situados no leste da RDC após o ataque perpetrado sábado passado no campo de Mugunda III », indicou o ACNUR num comunicado divulgado quarta-feira.
Nenhuma vítima foi registada, embora uma pessoa tinha sido severamente agredida. As casas dos residentes e a farmácia do campo foram pilhadas e houve seis casos de violações sexuais não confirmados, indica a agência onusina.
Testemunhas revelaram que um pequeno grupo de homens posicionados no exterior do campo foram vistos controlando a distribuição alimentar no início do dia, afirmou o porta-voz do ACNUR, Adrian Edwards.
O porta-voz do ACNUR, que se deslocou-se terça-feira ao campo, declarou que os seus ocupantes estão sob choque e muito furiosos.
Pelo menos 30 mil pessoas vivem atualmente no campo Mugunga III, enquanto cerca de 75 mil pessoas suplementares permanecem em zonas sob a responsabilidade do grupo de coordenação e gestão dos campos. As outras vivem em zonas precárias ou com famílias de acolhimento nas comunidades.
-0- PANA DJ/VAO/ASA/TBM/FK/TON 06dez2012
« Estamos preocupados com a segurança das pessoas deslocadas e dos trabalhadore humanitários nos campos situados no leste da RDC após o ataque perpetrado sábado passado no campo de Mugunda III », indicou o ACNUR num comunicado divulgado quarta-feira.
Nenhuma vítima foi registada, embora uma pessoa tinha sido severamente agredida. As casas dos residentes e a farmácia do campo foram pilhadas e houve seis casos de violações sexuais não confirmados, indica a agência onusina.
Testemunhas revelaram que um pequeno grupo de homens posicionados no exterior do campo foram vistos controlando a distribuição alimentar no início do dia, afirmou o porta-voz do ACNUR, Adrian Edwards.
O porta-voz do ACNUR, que se deslocou-se terça-feira ao campo, declarou que os seus ocupantes estão sob choque e muito furiosos.
Pelo menos 30 mil pessoas vivem atualmente no campo Mugunga III, enquanto cerca de 75 mil pessoas suplementares permanecem em zonas sob a responsabilidade do grupo de coordenação e gestão dos campos. As outras vivem em zonas precárias ou com famílias de acolhimento nas comunidades.
-0- PANA DJ/VAO/ASA/TBM/FK/TON 06dez2012