PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
ACNUR precisa de $ 25 milhões em 2014 para mais de 93 mil refugiados nos Camarões
Yaoundé, Camarões (PANA) - O Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR) precisa de de 25 milhões de dólares americanos para assistir 93 mil 770 refugiados nos Camarões em 2014, indica um comunicado da mesma agência transmitido à PANA em Yaoundé.
Estes refugiados são essencialmente Centroafricanos que chegaram por ondas a partir de 2006 fugindo da insegurança causada pela subida do banditismo e dos distúrbios p+olíticos que eclodiram em março de 2013, lê-se no documento.
São atualmente 86 mil 470 Centroafricanos refugiados e mil 300 requerentes de asilo nos Camarões, precisamente nas províncias do leste e de Adamaoua.
O ACNUR conta, por outro lado, mil 800 refugiados nigerianos expulsos pelos confrontos entre insurretos e as forças governamentais, mil 640 refugiados e 450 requerentes de asilo tchadianos, mil 60 refugiados e 800 requerentes de asilo provenientes doutros países africanos e 230 pedintes de asilo da Guiné Conakry.
Os refugiados e requerentes de asilo urbano, que residem essencialmente em Yaoundé, a capital do país, e Doualá, a segunda cidade do país, são originários de 28 países, dos quais a Côte d’Ivoire, a República Centroafricana, a República do Congo, o Rwanda e o Tchad.
Os 25 milhões de dólares americanos requeridos pelo ACNUR vão permitir oferecer proteção e assistência aos refugiados centroafricanos que vivem em mais de 300 zonas nas províncias do leste e de Adamaoua, em matéria de saúde, de educação e de água potável.
No que diz respeito aos refugiados e aos requerentes de asilo que vivem na zona urbana, tratar-se-á de melhorar o seu acesso às estruturas de saúde e ao ensino e de apoiar os repatriamentos voluntários com segurança e dignidade.
Por outro lado, o ACNUR quer envidar esforços particulares, em colaboração com os seus parceiros, para desenvolver atividades geradoras de receitas e reforçar os meios de subsistência, para permitir aos refugiados centroafricanos aumentarem as suas possibilidades de integração no local.
Fará igualmente campanha para a emissão de assentos de registos, apoiar os escritórios de conservatórias e sensibilizar os pais à necessidade de declarar os nascimentos à administração pública.
-0- PANA EB/JSG/FK/DD 23jan2014
Estes refugiados são essencialmente Centroafricanos que chegaram por ondas a partir de 2006 fugindo da insegurança causada pela subida do banditismo e dos distúrbios p+olíticos que eclodiram em março de 2013, lê-se no documento.
São atualmente 86 mil 470 Centroafricanos refugiados e mil 300 requerentes de asilo nos Camarões, precisamente nas províncias do leste e de Adamaoua.
O ACNUR conta, por outro lado, mil 800 refugiados nigerianos expulsos pelos confrontos entre insurretos e as forças governamentais, mil 640 refugiados e 450 requerentes de asilo tchadianos, mil 60 refugiados e 800 requerentes de asilo provenientes doutros países africanos e 230 pedintes de asilo da Guiné Conakry.
Os refugiados e requerentes de asilo urbano, que residem essencialmente em Yaoundé, a capital do país, e Doualá, a segunda cidade do país, são originários de 28 países, dos quais a Côte d’Ivoire, a República Centroafricana, a República do Congo, o Rwanda e o Tchad.
Os 25 milhões de dólares americanos requeridos pelo ACNUR vão permitir oferecer proteção e assistência aos refugiados centroafricanos que vivem em mais de 300 zonas nas províncias do leste e de Adamaoua, em matéria de saúde, de educação e de água potável.
No que diz respeito aos refugiados e aos requerentes de asilo que vivem na zona urbana, tratar-se-á de melhorar o seu acesso às estruturas de saúde e ao ensino e de apoiar os repatriamentos voluntários com segurança e dignidade.
Por outro lado, o ACNUR quer envidar esforços particulares, em colaboração com os seus parceiros, para desenvolver atividades geradoras de receitas e reforçar os meios de subsistência, para permitir aos refugiados centroafricanos aumentarem as suas possibilidades de integração no local.
Fará igualmente campanha para a emissão de assentos de registos, apoiar os escritórios de conservatórias e sensibilizar os pais à necessidade de declarar os nascimentos à administração pública.
-0- PANA EB/JSG/FK/DD 23jan2014