PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
ACNUR deplora situação humanitária na RCA
Paris, França (PANA) – O Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR) delcarou esta sexta-feira que a situação humanitária continua a deteriorar-se na República Centroafricana (RCA) com 159 mil pessoas desenraizadas e mais de 600 mortos devido à violência armada entre milícias na capital, Bangui.
Entre os mortos, 450 pessoas teriam morrido na capital e 160 outras em todo o país, principalmente em localidades do noroeste da RCA, segundo informações fornecidas pela Sociedade da Cruz Vermelha centroafricana e pelo Conselho Dinamarquês para os Refugiados.
Por seu turno, 38 mil pessoas deslocadas estão concentradas no aeroporto de Bangui onde não há latrinas nem instalações sanitárias, muito menos abrigos contra a chuva e o sol.
Cerca de 12 mil pessoas refugiaram-se no recinto da Igreja Saint-Joseph, na capital, que possui apenas um ponto de água.
A juventude local, indicou a agência onusina, cavou latrinas e o ACNUR forneceu tendas de plástico para criar espaços privativos e outros onde as pessoas podem lavar-se.
No entanto, as pessoas precisam com urgência de alimentos, abrigos, sabão e outros produtos essenciais, sublinhou o ACNUR acrescentando que há 450 pessoas que precisam duma ajuda médica, das quais 101 mulheres grávidas.
"Apelamos de novo a todas as partes para deixar a ajuda humanitária aceder às pessoas deslocadas e para proteger os civis", defendeu a organização humanitária.
-0- PANA BM/AAS/FK/IZ 13dez2013
Entre os mortos, 450 pessoas teriam morrido na capital e 160 outras em todo o país, principalmente em localidades do noroeste da RCA, segundo informações fornecidas pela Sociedade da Cruz Vermelha centroafricana e pelo Conselho Dinamarquês para os Refugiados.
Por seu turno, 38 mil pessoas deslocadas estão concentradas no aeroporto de Bangui onde não há latrinas nem instalações sanitárias, muito menos abrigos contra a chuva e o sol.
Cerca de 12 mil pessoas refugiaram-se no recinto da Igreja Saint-Joseph, na capital, que possui apenas um ponto de água.
A juventude local, indicou a agência onusina, cavou latrinas e o ACNUR forneceu tendas de plástico para criar espaços privativos e outros onde as pessoas podem lavar-se.
No entanto, as pessoas precisam com urgência de alimentos, abrigos, sabão e outros produtos essenciais, sublinhou o ACNUR acrescentando que há 450 pessoas que precisam duma ajuda médica, das quais 101 mulheres grávidas.
"Apelamos de novo a todas as partes para deixar a ajuda humanitária aceder às pessoas deslocadas e para proteger os civis", defendeu a organização humanitária.
-0- PANA BM/AAS/FK/IZ 13dez2013