PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
ACNUR deplora insegurança crescente na Somália
Nova Iorque- Estados Unidos (PANA) -- O Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR) deplorou terça-feira a insegurança crescente na Somália, sublinhando que a última evolução da situação torna cada vez mais difícil aos trabalhadores humanitários a ajuda às recentes vítimas da guerra civil.
Num comunicado publicado em Nova Iorque, o ACNUR indica que a última vaga de violência que começou a 7 de Maio obrigou cerca de 223 mil pessoas a abandonar a capital da Somália, Mogadíscio.
Segundo o ACNUR, mais de 20 mil pessoas fugiram da capital apenas nas duas últimas semanas enquanto os grupos rebeldes Al-Shabaab e Hisbul-Islam lançaram conjuntamente ataques contra as forças governamentais em vários bairros da capital somalí.
"Estamos muito preocupados pela aflição das pessoas deslocadas no interior do seu próprio país que encontraram refúgio em outros locais perto de Afgooye, no sudoeste da capital, que acolhe mais de 400 mil pessoas deslocadas pelos conflitos anteriores", sublinha o comunicado.
O ACNUR deplora a falta de casas decentes, de estruturas sanitárias e de água potável numa altura em que a situação piorou devido às recentes chuvas torrenciais.
Afirmou que a continuação dos combates e a degradação da situação de segurança na Somália impediu o encaminhamento a tempo da ajuda humanitária do porto de Mogadíscio para a localidade de Afgooye e para as outras partes do país.
O ACNUR descreve esta situação como "uma das piores crises humanitárias do mundo", reiterando o seu apelo às partes beligerentes para um respeito dos princípios internacionais básicos em matéria de ajuda humanitária e direitos humanos.
A agência onusina insta igualmente as partes beligerantes a garantir a segurança da população civil e dos trabalhadores humanitários que tentam ajudar as vítimas.
Num comunicado publicado em Nova Iorque, o ACNUR indica que a última vaga de violência que começou a 7 de Maio obrigou cerca de 223 mil pessoas a abandonar a capital da Somália, Mogadíscio.
Segundo o ACNUR, mais de 20 mil pessoas fugiram da capital apenas nas duas últimas semanas enquanto os grupos rebeldes Al-Shabaab e Hisbul-Islam lançaram conjuntamente ataques contra as forças governamentais em vários bairros da capital somalí.
"Estamos muito preocupados pela aflição das pessoas deslocadas no interior do seu próprio país que encontraram refúgio em outros locais perto de Afgooye, no sudoeste da capital, que acolhe mais de 400 mil pessoas deslocadas pelos conflitos anteriores", sublinha o comunicado.
O ACNUR deplora a falta de casas decentes, de estruturas sanitárias e de água potável numa altura em que a situação piorou devido às recentes chuvas torrenciais.
Afirmou que a continuação dos combates e a degradação da situação de segurança na Somália impediu o encaminhamento a tempo da ajuda humanitária do porto de Mogadíscio para a localidade de Afgooye e para as outras partes do país.
O ACNUR descreve esta situação como "uma das piores crises humanitárias do mundo", reiterando o seu apelo às partes beligerentes para um respeito dos princípios internacionais básicos em matéria de ajuda humanitária e direitos humanos.
A agência onusina insta igualmente as partes beligerantes a garantir a segurança da população civil e dos trabalhadores humanitários que tentam ajudar as vítimas.