PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
ACNUR apoia Congo no acolhimento de refugiados vindos da RD Congo
Brazzaville, Congo (PANA) - O Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR) compromete-se a apoiar o Governo congolês para acolher refugiados provenientes da República Democrática do Congo (RDC), onde sinais humanitários são "bastante alarmantes".
O compromisso foi expresso quinta-feira última pela administradora principal encarregue da Proteção no ACNUR, Ferdila Ouattara, durante um atelier de formação em gestão de situações de emergência para os refugiados.
"É por isso que queríamos ter essas discussões. O Governo congolês é o primeiro a lidar com questões de refugiados, mas nós, o ACNUR, acompanhámo-lo graças à nossa experiência técnica e no plano de formação. É questão, para nós, de se implementar, durante este fórum, uma coordenação com o Governo e outros parceiros humanitários nacionais e internacionais ", acrescentou.
Por sua vez, o diretor-geral da Ação Humanitária, Clément Essiéké, declarou que a reativação do mecanismo de emergência humanitária permitirá ao Congo preparar-se em caso de novo afluxo de refugiados para o país.
"Para nós, o Governo congolês, a gestão dos refugiados não é uma questão nova, já que o Congo abriga milhares de refugiados no seu território. Este atelier nos permite discutir sobre os direitos e deveres, e problemas dos refugiados com os nossos parceiros. Em caso de afluxo de refugiados, o Governo sabe como proceder e cada parceiro também deve saber que fazer face a isto", disse Essiéké.
O atelier referenciado foi organizado pelo ACNUR e pelo Governo congolês.
A situação sociopolítica na RD Congo é preocupante e o Congo, principal destino dos refugiados dos seus vizinhos, quer estar pronto em caso de afluxo de refugiados a partir deste país.
O Congo tem grande experiência no domínio do acolhimento e atendimento dos refugiados, mas parceiros multilaterais do Governo congolês precisam de uma boa formação para o apoiarem melhor.
-0- PANA MB/JSG/SOC/DIM/DD 20nov2017
O compromisso foi expresso quinta-feira última pela administradora principal encarregue da Proteção no ACNUR, Ferdila Ouattara, durante um atelier de formação em gestão de situações de emergência para os refugiados.
"É por isso que queríamos ter essas discussões. O Governo congolês é o primeiro a lidar com questões de refugiados, mas nós, o ACNUR, acompanhámo-lo graças à nossa experiência técnica e no plano de formação. É questão, para nós, de se implementar, durante este fórum, uma coordenação com o Governo e outros parceiros humanitários nacionais e internacionais ", acrescentou.
Por sua vez, o diretor-geral da Ação Humanitária, Clément Essiéké, declarou que a reativação do mecanismo de emergência humanitária permitirá ao Congo preparar-se em caso de novo afluxo de refugiados para o país.
"Para nós, o Governo congolês, a gestão dos refugiados não é uma questão nova, já que o Congo abriga milhares de refugiados no seu território. Este atelier nos permite discutir sobre os direitos e deveres, e problemas dos refugiados com os nossos parceiros. Em caso de afluxo de refugiados, o Governo sabe como proceder e cada parceiro também deve saber que fazer face a isto", disse Essiéké.
O atelier referenciado foi organizado pelo ACNUR e pelo Governo congolês.
A situação sociopolítica na RD Congo é preocupante e o Congo, principal destino dos refugiados dos seus vizinhos, quer estar pronto em caso de afluxo de refugiados a partir deste país.
O Congo tem grande experiência no domínio do acolhimento e atendimento dos refugiados, mas parceiros multilaterais do Governo congolês precisam de uma boa formação para o apoiarem melhor.
-0- PANA MB/JSG/SOC/DIM/DD 20nov2017