PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
ACNUR alerta para fuga de refugiados do Sudão do Sul para países vizinhos
Genbra, Suíça (PANA) – Vários milhares de pessoas fugiram do Sudão do Sul para a República Democr´ atica do Congo (RDC), o Uganda e a Repúblic Centroafricana (RCA), devido à eclosão dos combates nas províncias estáveis do seu país, alertou neste fim de semana o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR).
Segundo o site oficial das Nações Unidas, citando um comunicado do ACNUR, sexta-feira à noite, o número de pessoas que chegaram à localidade de Bamboté, na RCA, ultrapassa o das populações locais estimadas em mil e 500 habitantes.
O comunicado assinala numerosas dificuldades sanitárias, enquanto o ACNUR prevê a chegada, na próxima semana, de quase sete mil refugiados, provenientes do Sudão do Sul, a Bamboté, zona de difícil de acesso.
Os refugiados começaram a chegar a esta localidade em dezembro último fugindo dos combates entre grupos armados e as forças governamentais sul-sudanesas.
Mais de 11 mil pessoas chegaram à RD Congo desde o fim do ano transato, mas também ao Uganda, onde mais de 14 mil, essencialmente mulheres e crianças, atravessaram as fronteiras, cansadas e famintas.
Segundo a mesma fonte, os refugiados deploraram a violação dos seus direitos, evocando massacres, violações sexuais e recrutamentos forçados.
-0- PANA AD/IN/JSG/FK/DD 12março2016
Segundo o site oficial das Nações Unidas, citando um comunicado do ACNUR, sexta-feira à noite, o número de pessoas que chegaram à localidade de Bamboté, na RCA, ultrapassa o das populações locais estimadas em mil e 500 habitantes.
O comunicado assinala numerosas dificuldades sanitárias, enquanto o ACNUR prevê a chegada, na próxima semana, de quase sete mil refugiados, provenientes do Sudão do Sul, a Bamboté, zona de difícil de acesso.
Os refugiados começaram a chegar a esta localidade em dezembro último fugindo dos combates entre grupos armados e as forças governamentais sul-sudanesas.
Mais de 11 mil pessoas chegaram à RD Congo desde o fim do ano transato, mas também ao Uganda, onde mais de 14 mil, essencialmente mulheres e crianças, atravessaram as fronteiras, cansadas e famintas.
Segundo a mesma fonte, os refugiados deploraram a violação dos seus direitos, evocando massacres, violações sexuais e recrutamentos forçados.
-0- PANA AD/IN/JSG/FK/DD 12março2016