PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
ACBF intensifica missão de reforço de capacidades em África
Abidjan- Côte d'Ivoire (PANA) -- A secretária executiva da Fundação para o Reforço das Capacidades em África (ACBF), Frannie Léautier, disse, sábado, durante um briefing, que a sua instituição vai intensificar a sua missão de reforço das capacidades e competências africanas.
O briefing fazia o balanço das conclusões da 18ª sessão anual do Conselho de Governadores da Fundação, no final da qual a Suécia assumiu a presidência do Conselho de Governadores, conforme a tradição da ACBF de designar um Estado não africano.
A orientação estratégica retida no final desta sessão anual consiste em reforçar também as capacidades dos sectores público e privado, as das organizações da sociedade civil, bem como as dos Parlamentos.
Relativamente aos Governos, o reforço das capacidades será sob forma de conselhos nas áreas da gestão financeira, da boa governação e da avaliação dos resultados das políticas públicas.
Frannie Léautier ressaltou, por outro lado, a vontade dos Estados-membros de resolver a questão crucial da mobilização dos recursos financeiros, anunciando o pagamento das contribuições dos países tais como a Guiné-Conakry, a Libéria e a Serra Leoa estimadas em 250 mil dólares americanos, bem como do Zimbabwe e da Tanzânia em 750 mil dólares americanos.
A ACBF, fruto da parceria entre os Estados africanos e da comunidade internacional de doadores, foi criada em Fevereiro de 1991 e integra 47 membros titulares e três principais organismos patrocinadores, designadamente o Banco Africano de Desenvolvimento (BAD), o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e o Banco Mundial (BM).
Integrada por um Conselho de Governadores, um Conselho de Administração e um Secretariado, a ACBF tem como missão reforçar as capacidades humanas e institucionais com vista ao crescimento, à redução da pobreza e à boa governação em África.
O briefing fazia o balanço das conclusões da 18ª sessão anual do Conselho de Governadores da Fundação, no final da qual a Suécia assumiu a presidência do Conselho de Governadores, conforme a tradição da ACBF de designar um Estado não africano.
A orientação estratégica retida no final desta sessão anual consiste em reforçar também as capacidades dos sectores público e privado, as das organizações da sociedade civil, bem como as dos Parlamentos.
Relativamente aos Governos, o reforço das capacidades será sob forma de conselhos nas áreas da gestão financeira, da boa governação e da avaliação dos resultados das políticas públicas.
Frannie Léautier ressaltou, por outro lado, a vontade dos Estados-membros de resolver a questão crucial da mobilização dos recursos financeiros, anunciando o pagamento das contribuições dos países tais como a Guiné-Conakry, a Libéria e a Serra Leoa estimadas em 250 mil dólares americanos, bem como do Zimbabwe e da Tanzânia em 750 mil dólares americanos.
A ACBF, fruto da parceria entre os Estados africanos e da comunidade internacional de doadores, foi criada em Fevereiro de 1991 e integra 47 membros titulares e três principais organismos patrocinadores, designadamente o Banco Africano de Desenvolvimento (BAD), o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e o Banco Mundial (BM).
Integrada por um Conselho de Governadores, um Conselho de Administração e um Secretariado, a ACBF tem como missão reforçar as capacidades humanas e institucionais com vista ao crescimento, à redução da pobreza e à boa governação em África.