PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
A UGTT exige uma remodelação completa do governo da Tunísia
Tunis, Tunísia (PANA) - A central sindical da União Geral Tunisina do Trabalho (UGTT) exige uma remodelação total mas não mínima do Governo, declara o secretário-geral adjunto, Sami Tahiri.
A UGTT iniciou negociações maratonas com os partidos que compõem a coligação no poder, com organizações e associações, para definir os contornos duma remodelação governamental o mais rápido possível, antes que ocorra um desastre, disse Yahiri citado num comunicado transmido quinta-feira à imprensa.
A central sindical avaliará a situação se não o seu desiderato for satisfeito, acrescentou o secretário-geral adjunto da UGTT, indicando que as negociações em curso com o governo só fazem parte do despacho de assuntos correntes.
A Tunísia está confrontada com uma crise política após o apelo da central sindical, dos partidos políticos e de organizações da sociedade civil para a mudança do atual Governo liderado por Youssef Chahed.
O movimento Ennahda, de obediência islâmica, opõe-se, por sua vez, à demissão do Governo preconizando uma parcial remodelação deste último.
A crise atual remonta a março de 2017, após protestos populares violentos ocorridos em janeiro contra a Lei de Finanças de 2018 que prevê aumentos de preços para vários produtos de consumo, refere-se.
-0- PANA YY/IN/BEH/DIM/DD 30junho2018
A UGTT iniciou negociações maratonas com os partidos que compõem a coligação no poder, com organizações e associações, para definir os contornos duma remodelação governamental o mais rápido possível, antes que ocorra um desastre, disse Yahiri citado num comunicado transmido quinta-feira à imprensa.
A central sindical avaliará a situação se não o seu desiderato for satisfeito, acrescentou o secretário-geral adjunto da UGTT, indicando que as negociações em curso com o governo só fazem parte do despacho de assuntos correntes.
A Tunísia está confrontada com uma crise política após o apelo da central sindical, dos partidos políticos e de organizações da sociedade civil para a mudança do atual Governo liderado por Youssef Chahed.
O movimento Ennahda, de obediência islâmica, opõe-se, por sua vez, à demissão do Governo preconizando uma parcial remodelação deste último.
A crise atual remonta a março de 2017, após protestos populares violentos ocorridos em janeiro contra a Lei de Finanças de 2018 que prevê aumentos de preços para vários produtos de consumo, refere-se.
-0- PANA YY/IN/BEH/DIM/DD 30junho2018