PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
900 novos migrantes clandestinos socorridos ao largo da Sicília
Tripoli, Líbia (PANA) – Cerca de 900 pessoas, mioritariamente de nacionalidade síria a bordo de dois navios de migrantes, foram socorridas quinta-feira ao largo das costas da Sicília, na Itália, ilustrando que os refugiados do Médio Oriente tentam cada vez mais evitar o caminho da Grécia para a Europa, anunciou um porta-voz da Guarda Costeira italiana.
Do total, 515 pessoas foram transferidas de um dos navios, enquanto 380 outras saíram da segunda embarcação numa outra operação, indicou a mesma fonte citada sexta-feira pela imprensa na Líbia.
O porta-voz da Guarda Costeira italiana indicou que a maioria dos sobreviventes eram Sírios, mas que era impossível dar dados exatos sobre as nacionalidades dos passageiros até ao seu desembarque em terra firme nas próximas horas.
Por seu turno, Carlotta Sami, porta-voz do ACNUR (Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados), indicou que os Sírios e os Iraquianos eram provenientes do Egito em vez da Líbia, que é o ponto de partida para a maioria dos migrantes com destino à Itália.
Segundo o ACNUR, a maioria dos migrantes para a Europa chegaram em abril passado pela Itália, em vez de Grécia, totalizando nove mil e 149 contra três mil e 650, e que é a primeira vez que tal ocorre desde maio de 2015.
Além disso, segundo o Ministério italiano do Interior, cerca de 31 mil e 250 migrantes chegaram à Itália por mar até 10 de maio deste ano, cifra inferior em 14 porcento em relação ao mesmo período do ano passado, tendo a maioria saído das costas líbias e egípcias.
-0- PANA BY/JSG/IBA/MAR/IZ 13maio2016
Do total, 515 pessoas foram transferidas de um dos navios, enquanto 380 outras saíram da segunda embarcação numa outra operação, indicou a mesma fonte citada sexta-feira pela imprensa na Líbia.
O porta-voz da Guarda Costeira italiana indicou que a maioria dos sobreviventes eram Sírios, mas que era impossível dar dados exatos sobre as nacionalidades dos passageiros até ao seu desembarque em terra firme nas próximas horas.
Por seu turno, Carlotta Sami, porta-voz do ACNUR (Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados), indicou que os Sírios e os Iraquianos eram provenientes do Egito em vez da Líbia, que é o ponto de partida para a maioria dos migrantes com destino à Itália.
Segundo o ACNUR, a maioria dos migrantes para a Europa chegaram em abril passado pela Itália, em vez de Grécia, totalizando nove mil e 149 contra três mil e 650, e que é a primeira vez que tal ocorre desde maio de 2015.
Além disso, segundo o Ministério italiano do Interior, cerca de 31 mil e 250 migrantes chegaram à Itália por mar até 10 de maio deste ano, cifra inferior em 14 porcento em relação ao mesmo período do ano passado, tendo a maioria saído das costas líbias e egípcias.
-0- PANA BY/JSG/IBA/MAR/IZ 13maio2016