PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
850 militares burkinabes partem para Mali
Ouagadougou, Burkina Faso (PANA) - Um batalhão, designado Badenya 3, do Burkina Faso, de 850 elementos, dos quais 14 raparigas e três civis, desloca-se esta terça-feira ao Mali no quadro do programa de apoio às Nações Unidas para a manutenção da paz.
À semelhança do batalhão Badenya 2 que vai ser substituido, este novo contingente burkinabe tem por missão "contribuir para a proteção das populações civis, a manutenção ou o restabelecimento da ordem a fim de culminar numa estabilidade duradoura no Mali", explicou no fim de semana passado o chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas Burkinabes, o brigadeiro Pingrenoma Zagré.
O brigadeiro Zagré interpelou, por outro lado, os soldados da paz sobre o respeito pela ética e deontologia nas zonas de operações.
País vizinho do Burkina Faso, o Mali está confrontado com a uma crise político-militar alimentada por veleidades separatistas.
Um acordo assinado em junho de 2013 em Ouagadougou (capital burkinabe), com o envolvimento do então Presidente burkinabe, Blaise Compaoré, atenuou esta crise, favorecendo assim eleições presidenciais ganhas por Ibrahima Boubacar Keït.
No entanto, o Mali continua vulnerável a ameaças terroristas, nomeadamente nas províncias do norte onde reinam em mestres absolutos alguns grupos jihadistas.
Tropas das Forças Armadas Nacionais do Burkina Faso (FAN) estão presentes em várias zonas de operações de paz no mundo.
Desde 1993, mais de oito mil foram "enviados" às zonas de operações, nomeadamente na Missão Híbrida das Nações Unidas e União Africana em Darfur (MINUAD) e na Missão das Nações Unidas no Sudão do Sul (MINUSS), na Missão da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) na Guiné-Bissau, na República Democrática do Congo, na República Centroafricana, na Côte d'Ivoire e no Haiti.
-0- PANA NDT/JSG/FK/DD 27jan2015
À semelhança do batalhão Badenya 2 que vai ser substituido, este novo contingente burkinabe tem por missão "contribuir para a proteção das populações civis, a manutenção ou o restabelecimento da ordem a fim de culminar numa estabilidade duradoura no Mali", explicou no fim de semana passado o chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas Burkinabes, o brigadeiro Pingrenoma Zagré.
O brigadeiro Zagré interpelou, por outro lado, os soldados da paz sobre o respeito pela ética e deontologia nas zonas de operações.
País vizinho do Burkina Faso, o Mali está confrontado com a uma crise político-militar alimentada por veleidades separatistas.
Um acordo assinado em junho de 2013 em Ouagadougou (capital burkinabe), com o envolvimento do então Presidente burkinabe, Blaise Compaoré, atenuou esta crise, favorecendo assim eleições presidenciais ganhas por Ibrahima Boubacar Keït.
No entanto, o Mali continua vulnerável a ameaças terroristas, nomeadamente nas províncias do norte onde reinam em mestres absolutos alguns grupos jihadistas.
Tropas das Forças Armadas Nacionais do Burkina Faso (FAN) estão presentes em várias zonas de operações de paz no mundo.
Desde 1993, mais de oito mil foram "enviados" às zonas de operações, nomeadamente na Missão Híbrida das Nações Unidas e União Africana em Darfur (MINUAD) e na Missão das Nações Unidas no Sudão do Sul (MINUSS), na Missão da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) na Guiné-Bissau, na República Democrática do Congo, na República Centroafricana, na Côte d'Ivoire e no Haiti.
-0- PANA NDT/JSG/FK/DD 27jan2015