PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
800 jornalistas mortos em 10 anos no exercício da profissão, segundo ONU
Kinshasa, RD Congo (PANA) - Um total de 800 jornalistas foram mortos durante a última década por tentar cobrir acontecimentos e informar o público, indica um comunicado das Nações Unidas publicado, esta quarta-feira, em Kinshasa, por ocasião da celebração do Dia Internacional do Fim da Impunidade para os Crimes Cometidos contra Jornalistas.
Segundo a mesma fonte, regista-se em média uma morte por semana e que, em nove em cada 10 casos os assassinos continuam a impunes.
Na sua mensagem, o Secretário-Geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, estabelece um laço entre o fim da impunidade para os crimes cometidos contra os jornalistas, o acesso público à informação e a realização do objetivo de desenvolvimento sustentável 16 sobre a paz, justiça e instituições eficazes.
Ele apela a todos os países para marcar este dia, particularmente lá onde os jornalistas estão ameaçados.
A data foi escolhida pela Assembleia Geral das Nações Unidas em memória do assassinato de dois jornalistas franceses da RFI no Mali, a 2 de novembro de 2013.
A Resolução 68/163, que institui este dia, condena todos os ataques e todas os atos de violência perpetrados contra jornalistas e trabalhadores da Comunicação Social.
Ela exorta igualmente os Estados-membros a fazer o seu possível para prevenir esta violência, julgar os autores dos crimes cometidos contra jornalistas e trabalhadores da imprensa, e velar por que as vítimas disponham de recursos apropriados.
Pede, além disso, aos Estados, que promovam um clima seguro e propício em que os jornalistas possam efetuar o seu trabalho de forma independente e sem ingerência indevida, bem como tomar medidas precisas visando combater a cultura atual da impunidade.
A Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO), lembre-se, está em primeira linha para mobilizar todos os parceiros a fim de executar o Plano de Ações da ONU sobre a Segurança dos Jornalistas e a Questão da Impunidade.
-0- PANA KON/IS/FK/IZ 2nov2016
Segundo a mesma fonte, regista-se em média uma morte por semana e que, em nove em cada 10 casos os assassinos continuam a impunes.
Na sua mensagem, o Secretário-Geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, estabelece um laço entre o fim da impunidade para os crimes cometidos contra os jornalistas, o acesso público à informação e a realização do objetivo de desenvolvimento sustentável 16 sobre a paz, justiça e instituições eficazes.
Ele apela a todos os países para marcar este dia, particularmente lá onde os jornalistas estão ameaçados.
A data foi escolhida pela Assembleia Geral das Nações Unidas em memória do assassinato de dois jornalistas franceses da RFI no Mali, a 2 de novembro de 2013.
A Resolução 68/163, que institui este dia, condena todos os ataques e todas os atos de violência perpetrados contra jornalistas e trabalhadores da Comunicação Social.
Ela exorta igualmente os Estados-membros a fazer o seu possível para prevenir esta violência, julgar os autores dos crimes cometidos contra jornalistas e trabalhadores da imprensa, e velar por que as vítimas disponham de recursos apropriados.
Pede, além disso, aos Estados, que promovam um clima seguro e propício em que os jornalistas possam efetuar o seu trabalho de forma independente e sem ingerência indevida, bem como tomar medidas precisas visando combater a cultura atual da impunidade.
A Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO), lembre-se, está em primeira linha para mobilizar todos os parceiros a fim de executar o Plano de Ações da ONU sobre a Segurança dos Jornalistas e a Questão da Impunidade.
-0- PANA KON/IS/FK/IZ 2nov2016