PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
800 Congoleses repatriados da República Centroafricana
Brazzaville, Congo (PANA) - Cerca de 800 Congoleses residentes em Bangui, na República Centroafricana (RCA), regressaram quinta-feira à tarde a Brazzaville a bordo de aviões fretados pelo Governo congolês, refere um comunicado oficial distribuído sexta-feira.
Estas famílias maioritariamente de jovens, crianças e mulheres foram acolhidos no Aeroporto International Maya-Maya de Brazzaville por um dispositivo criado pelo Governo.
Regressaram a bordo de aparelhos da companhia privada Trans Air Congo (TAC) que realizaram viagens entre Brazzaville e Bangui, a capital centroafricana.
O primeiro contingente foi de 167 pessoas que, depois da aterragem, foram conduzidas a uma tenda onde se encontravam os serviços dos Ministérios da Ação Humanitária e Saúde, da Polícia e da Gendarmaria Nacional, bem como da Aviação Civil.
Depois do seu registo, foram escoltadas para La Cité des 17 para a entrega de kits de agasalho, enquanto que os doentes identificados foram transferidos para os centros de saúde para receberem cuidados médicos.
"Identificamos no primeiro contingente uma mulher grávida e duas crianças doentes. Transferimo-las para o hospital das Forças Armadas Pierre Mobengo para cuidados médicos", indicou um responsável do Departamento da Saúde.
Por seu turno, o diretor regional da Ação Humanitária de Brazzaville, Mathieu Mpassi, precisou que estas pessoas repatriadas não serão colocadas nos sítios de acolhimento.
"Organizamos a evacuação dos nossos compatriotas para Brazzaville. Uma vez no terreno, registámo-los e damos-lhes kits que lhes permitam instalar-se numa família de acolhimento. Uma delegação da ação humanitária deslocou-se a Bangui para identificar pessoas desejosas de regressar às suas famílias no Congo", explicou.
Acrescentou que o número de repatriados poderá atingir mil pessoas, ou cerca de 150 famílias.
A capital centroafricana, Bangui, conhece desde o derrube do Presidente François Bozizé e a chegada ao poder da coligação Séléka, a 24 de março de 2013, uma situação humanitária deplorável e de insegurança.
Apesar da presença dos elementos da Missão Internacional de Apoio à República Centroafricana sob a Liderança da União Africana (MISCA) e do Exército francês, o clima continua tenso.
-0- PANA MB/JSG/MAR/DD 10jan2014
Estas famílias maioritariamente de jovens, crianças e mulheres foram acolhidos no Aeroporto International Maya-Maya de Brazzaville por um dispositivo criado pelo Governo.
Regressaram a bordo de aparelhos da companhia privada Trans Air Congo (TAC) que realizaram viagens entre Brazzaville e Bangui, a capital centroafricana.
O primeiro contingente foi de 167 pessoas que, depois da aterragem, foram conduzidas a uma tenda onde se encontravam os serviços dos Ministérios da Ação Humanitária e Saúde, da Polícia e da Gendarmaria Nacional, bem como da Aviação Civil.
Depois do seu registo, foram escoltadas para La Cité des 17 para a entrega de kits de agasalho, enquanto que os doentes identificados foram transferidos para os centros de saúde para receberem cuidados médicos.
"Identificamos no primeiro contingente uma mulher grávida e duas crianças doentes. Transferimo-las para o hospital das Forças Armadas Pierre Mobengo para cuidados médicos", indicou um responsável do Departamento da Saúde.
Por seu turno, o diretor regional da Ação Humanitária de Brazzaville, Mathieu Mpassi, precisou que estas pessoas repatriadas não serão colocadas nos sítios de acolhimento.
"Organizamos a evacuação dos nossos compatriotas para Brazzaville. Uma vez no terreno, registámo-los e damos-lhes kits que lhes permitam instalar-se numa família de acolhimento. Uma delegação da ação humanitária deslocou-se a Bangui para identificar pessoas desejosas de regressar às suas famílias no Congo", explicou.
Acrescentou que o número de repatriados poderá atingir mil pessoas, ou cerca de 150 famílias.
A capital centroafricana, Bangui, conhece desde o derrube do Presidente François Bozizé e a chegada ao poder da coligação Séléka, a 24 de março de 2013, uma situação humanitária deplorável e de insegurança.
Apesar da presença dos elementos da Missão Internacional de Apoio à República Centroafricana sob a Liderança da União Africana (MISCA) e do Exército francês, o clima continua tenso.
-0- PANA MB/JSG/MAR/DD 10jan2014