PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
76 porcento de participação na greve geral na Mauritânia
Nouakchott- Mauritânia (PANA) -- A greve geral nos serviços públicos nestes últimos dias foi observada em mais de 76 por cento a nível da capital e do interior do país, anunciaram quarta-feira responsáveis das principais centrais sindicais da Mauritânia.
Durante uma conferência de imprensa em Nouakchott, o secretário-geral da Confederação Geral dos Trabalhadores da Mauritânia (SGTM), Abdallahi Ould Mohamed, protestou contra a atitude do governo que consite em "tenta fechar os olhos e esconder a realidade aos cidadãos, opõe-se a qualquer negociação e diálogo".
Ele denuncia igualmente o "silêncio" da imprensa governamental sobre o movimento de greve geral como "uma violação" do direito à informação do povo mauritano "condenado a acompanhar a actualidade nacional através dos orgãos de notícias estrangeiros".
As centrais sindicais condenaram igualmente outras "manobras, tentativas de intimidação e chantagens" por parte do Governo e defendem que os trabalhores do país "acabam de escrever uma página gloriosa da sua história militante na via da realização de todos desideratos".
As centrais sindicais e sindicatos profissionais da Mauritânia reclamam nomeadamente por uma revisão concertada do modo de atribuição das indemnizações de transporte e alojamento recentemente pelo Governo.
no entanto, as autoridades afirmam que a greve é um "fracasso" com "muito fraca taxa de participação".
Os protagonistas desta greve geral são a União dos Trabalhadores da Mauritânia (UTM), a Central Livre dos Trabalhadores da Mauritânia (CLTM), a Confederação Geral dos Trabalhadores da Mauritânia (CGTM) e a Confederação Nacional dos Trabalhadores da Mauritânia (CNTM).
Durante uma conferência de imprensa em Nouakchott, o secretário-geral da Confederação Geral dos Trabalhadores da Mauritânia (SGTM), Abdallahi Ould Mohamed, protestou contra a atitude do governo que consite em "tenta fechar os olhos e esconder a realidade aos cidadãos, opõe-se a qualquer negociação e diálogo".
Ele denuncia igualmente o "silêncio" da imprensa governamental sobre o movimento de greve geral como "uma violação" do direito à informação do povo mauritano "condenado a acompanhar a actualidade nacional através dos orgãos de notícias estrangeiros".
As centrais sindicais condenaram igualmente outras "manobras, tentativas de intimidação e chantagens" por parte do Governo e defendem que os trabalhores do país "acabam de escrever uma página gloriosa da sua história militante na via da realização de todos desideratos".
As centrais sindicais e sindicatos profissionais da Mauritânia reclamam nomeadamente por uma revisão concertada do modo de atribuição das indemnizações de transporte e alojamento recentemente pelo Governo.
no entanto, as autoridades afirmam que a greve é um "fracasso" com "muito fraca taxa de participação".
Os protagonistas desta greve geral são a União dos Trabalhadores da Mauritânia (UTM), a Central Livre dos Trabalhadores da Mauritânia (CLTM), a Confederação Geral dos Trabalhadores da Mauritânia (CGTM) e a Confederação Nacional dos Trabalhadores da Mauritânia (CNTM).