PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
76 alunas raptadas no nordeste nigeriano libertas de garras de terroristas
Abuja, Nigéria (PANA) – Setenta e seis das 110 alunas do Colégio Tecnológico Público para Raparigas de Dapchi, no nordeste da Nigéria, raptadas a 19 de fevereiro último por terroristas de Boko Haram, foram libertas, anunciou quarta-feira o Governo Federal da Nigéria.
Num comunicado publicado no mesmo dia em Abuja, o ministro da Cultura e Informação, Alhaji Lai Mohammed, indicou que as 76 raparigas foram identificadas e que a libertação das restantes do grupo está em curso.
Segundo o governante, as reféns foram libertas por volta das três horas de madrugada (duas horas (TMG) graças a circuitos informais e com a ajuda incondicional de amigos do país.
« Para poder libertá-las, o Governo convenceu-se de que a violência e a confrontação não seria a solução, porque isso poderia pôr em perigo a vida das raparigas. Portanto, a abordagem não violenta foi privilegiada", indicou.
« Durante o período de soltura das raparigas , foi observada uma pausa operacional observada em várias zonas para favorecer uma livre passagem e evitar a perda de vidas humanas", explicou Alhadj Mohammed.
Segundo ele, o número exato das raparigas libertas será comunicado tão logo que as restantes reféns sejam identificadas na medida em que as raparigas libertas não foram entregues entre as mais de alguém mas largadas em Dapchi.
Estas alunas foram sequestradas a 19 de fevereiro de 2018 por terroristas da seita islamita de Boko Haram a bordo dum caravana de nove carros.
Em abril de 2014, mais de 200 alunas do liceu de Chibok, no nordeste do país, foram raptadas do seu internato, algumas das quais reaveram a liberdade mais outras continuam cativas em parte incerta.
A Amnistia Internacional (AI), organização internacional de defesa dos direitos humanos, acusou terça-feira última as forças de segurança nigerianas de terem ignorado advertências repetidas sobre movimentos de combatentes de Boko Haram em direção a Dapchi onde as 110 raparigas foram raptadas.
Num relatório publicado terça-feira, a AI afirma que as forças de segurança tinham sido alertadas para a presença de grupos jihadistas (combatentes de guerra santa muçulmana), pesadamente armados, nos arredores mas que estas não intervieram.
-0- PANA MON/MA/NFB/JSG/IBA/FK/DD 21março2018
Num comunicado publicado no mesmo dia em Abuja, o ministro da Cultura e Informação, Alhaji Lai Mohammed, indicou que as 76 raparigas foram identificadas e que a libertação das restantes do grupo está em curso.
Segundo o governante, as reféns foram libertas por volta das três horas de madrugada (duas horas (TMG) graças a circuitos informais e com a ajuda incondicional de amigos do país.
« Para poder libertá-las, o Governo convenceu-se de que a violência e a confrontação não seria a solução, porque isso poderia pôr em perigo a vida das raparigas. Portanto, a abordagem não violenta foi privilegiada", indicou.
« Durante o período de soltura das raparigas , foi observada uma pausa operacional observada em várias zonas para favorecer uma livre passagem e evitar a perda de vidas humanas", explicou Alhadj Mohammed.
Segundo ele, o número exato das raparigas libertas será comunicado tão logo que as restantes reféns sejam identificadas na medida em que as raparigas libertas não foram entregues entre as mais de alguém mas largadas em Dapchi.
Estas alunas foram sequestradas a 19 de fevereiro de 2018 por terroristas da seita islamita de Boko Haram a bordo dum caravana de nove carros.
Em abril de 2014, mais de 200 alunas do liceu de Chibok, no nordeste do país, foram raptadas do seu internato, algumas das quais reaveram a liberdade mais outras continuam cativas em parte incerta.
A Amnistia Internacional (AI), organização internacional de defesa dos direitos humanos, acusou terça-feira última as forças de segurança nigerianas de terem ignorado advertências repetidas sobre movimentos de combatentes de Boko Haram em direção a Dapchi onde as 110 raparigas foram raptadas.
Num relatório publicado terça-feira, a AI afirma que as forças de segurança tinham sido alertadas para a presença de grupos jihadistas (combatentes de guerra santa muçulmana), pesadamente armados, nos arredores mas que estas não intervieram.
-0- PANA MON/MA/NFB/JSG/IBA/FK/DD 21março2018