PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
71 sobreviventes de Ébola carecem de acompanhamento médico na RDC
Kinshasa, RD Congo (PANA) - Os 21 sobreviventes da nova epidemia do vírus Ébola declarada na província do Equador, no noroeste da RD Congo, ainda necessitam de acompanhamento médico e psicológico, segundo o ministro congolês da Saúde, Oly IIunga.
Falando durante a cerimónia de celebração do fim da epidemia, organizada quarta-feira, em Kinshasa, o governante disse haver igualmente perto de 100 milhões de Congoleses que esperam de proteção das autoridades sanitárias contra diversas outras doenças a que estão expostos no seu ambiente geográfico e climático.
Para o ministro da Sáude, a resposta vitoriosa contra a epidemia do vírus Ebola é o resultado de um trabalho de equipa notável.
Com efeito, sublinhou, desde a confirmação dos primeiros casos em Bikoro, o Ministério da Saúde reunia-se diariamente com os seus parceiros para traçar estratégias de combate à epidemia no país.
Por seu turno, o diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, felicitou o ministro da Saúde pela sua abertura a colaborar com a OMS e todos os parceiros das agências das Nações Unidas na RD Congo, bem como os outros parceiros na resposta a esta nona epidemia.
"O mais importante é que a resposta a esta epidemia foi dada pela comunidade congolesa apoiada pela comunidade internacional. Usou-se de boas práticas, compromisso comunitário e recurso à vacinação das pessoas mais próximas das pessoas afetadas para conter a cadeia de transmissão e pôr termo a esta epidemia", sublinhou o diretor-geral da OMS.
Na terça-feira, o ministro da Saúde declarou o fim da epidemia do vírus Ébola na província do Equador, 42 dias depois de um período de observação sem novos casos confirmados e depois do último caso confirmado a 6 de junho de 2018 e do último caso desta doença saído do Centro de Tratamento de Ébola (CTE) de Bikoro, a 12 de junho de 2018.
Dos 54 casos confirmados, a coordenação nacional registou 33 mortos e 21 sobreviventes, sendo esta a nona epidemia da doença do vírus Ébola declarada a 8 de maio de 2018, na província do Equador.
-0- PANA KON/JSG/IBA/MAR/IZ 26jul2018
Falando durante a cerimónia de celebração do fim da epidemia, organizada quarta-feira, em Kinshasa, o governante disse haver igualmente perto de 100 milhões de Congoleses que esperam de proteção das autoridades sanitárias contra diversas outras doenças a que estão expostos no seu ambiente geográfico e climático.
Para o ministro da Sáude, a resposta vitoriosa contra a epidemia do vírus Ebola é o resultado de um trabalho de equipa notável.
Com efeito, sublinhou, desde a confirmação dos primeiros casos em Bikoro, o Ministério da Saúde reunia-se diariamente com os seus parceiros para traçar estratégias de combate à epidemia no país.
Por seu turno, o diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, felicitou o ministro da Saúde pela sua abertura a colaborar com a OMS e todos os parceiros das agências das Nações Unidas na RD Congo, bem como os outros parceiros na resposta a esta nona epidemia.
"O mais importante é que a resposta a esta epidemia foi dada pela comunidade congolesa apoiada pela comunidade internacional. Usou-se de boas práticas, compromisso comunitário e recurso à vacinação das pessoas mais próximas das pessoas afetadas para conter a cadeia de transmissão e pôr termo a esta epidemia", sublinhou o diretor-geral da OMS.
Na terça-feira, o ministro da Saúde declarou o fim da epidemia do vírus Ébola na província do Equador, 42 dias depois de um período de observação sem novos casos confirmados e depois do último caso confirmado a 6 de junho de 2018 e do último caso desta doença saído do Centro de Tratamento de Ébola (CTE) de Bikoro, a 12 de junho de 2018.
Dos 54 casos confirmados, a coordenação nacional registou 33 mortos e 21 sobreviventes, sendo esta a nona epidemia da doença do vírus Ébola declarada a 8 de maio de 2018, na província do Equador.
-0- PANA KON/JSG/IBA/MAR/IZ 26jul2018