PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
69 suspeitos detidos em operações de segurança no Quénia
Nairobi, Quénia (PANA) – Pelo menos 69 suspeitos foram detidos esta quarta-feira nas operações de segurança em curso, no Quénia, na sequência dos recentes ataques mortíferos ocorridos nos condados de Lamu e Tana River, na província costeira.
Segundo o comandante-geral adjunto da Polícia, Samuel Arachi, que dirige as operações de agências múltiplas, foram encontrados na posse dos suspeitos mapas de Lamu e do delta de Tana bem como esboços das florestas de Boni e Mokowe.
Entre os outros artigos descobertos pela operação conjunta da Polícia e das Forças de Defesa Quenianas (KDF), há lenços de cabeça e cordas que a Polícia declarou serem objetos que os suspeitos teriam utilizado para atar as suas vítimas.
Arachi indicou que os suspeitos estavam igualmente a seguir outras pistas, e disse estar confiante em que as operações em curso façam progressos.
Soldados das Forças de Defesa Quenianas bem como pessoal de segurança na zona, incluindo os Serviços da Fauna do Quénia (KFS), foram desdobrados segunda-feira na floresta para reforçar a segurança devido à emergência de relatos dando conta de que algumas milícias utilizavam a floresta como base de lançamento.
As operações de segurança foram lançadas numa altura em que se regista o êxodo de residentes de Hindi, no condado de Lamu, e de Gamba, no condado de Tana River, na sequência da morte de 21 pessoas sábado à noite.
O grupo terrorista instalado na Somália, Al-Shebaab, reivindicou os recentes ataques em duas localidades que fizeram dezenas de mortos.
Eles queimaram várias pessoas, incendiaram várias casas com os seus ocupantes, decapitaram algumas vítimas e abateram outras.
A milícia Al-Shabaab declarou-se oposta ao envio de tropas quenianas para a Somália para operações de manutenção da paz sob a égide da Missão da União Africana no país (AMISOM), e exige a sua retirada.
Mas as autoridades quenianas estão a minimizar as reivindicações de Al-Shabaab, apontando o dedo acusador ao grupo separatista costeiro "Conselho Republicano de Mombasa (MRC)" e à política local.
O MRC, uma milícia heteróclita, imputa a pobreza extrema na província costeira do Quénia a uma "injustiça histórica".
-0- PANA DJ/VAO/MTA/BEH/FK/IZ 09julho2014
Segundo o comandante-geral adjunto da Polícia, Samuel Arachi, que dirige as operações de agências múltiplas, foram encontrados na posse dos suspeitos mapas de Lamu e do delta de Tana bem como esboços das florestas de Boni e Mokowe.
Entre os outros artigos descobertos pela operação conjunta da Polícia e das Forças de Defesa Quenianas (KDF), há lenços de cabeça e cordas que a Polícia declarou serem objetos que os suspeitos teriam utilizado para atar as suas vítimas.
Arachi indicou que os suspeitos estavam igualmente a seguir outras pistas, e disse estar confiante em que as operações em curso façam progressos.
Soldados das Forças de Defesa Quenianas bem como pessoal de segurança na zona, incluindo os Serviços da Fauna do Quénia (KFS), foram desdobrados segunda-feira na floresta para reforçar a segurança devido à emergência de relatos dando conta de que algumas milícias utilizavam a floresta como base de lançamento.
As operações de segurança foram lançadas numa altura em que se regista o êxodo de residentes de Hindi, no condado de Lamu, e de Gamba, no condado de Tana River, na sequência da morte de 21 pessoas sábado à noite.
O grupo terrorista instalado na Somália, Al-Shebaab, reivindicou os recentes ataques em duas localidades que fizeram dezenas de mortos.
Eles queimaram várias pessoas, incendiaram várias casas com os seus ocupantes, decapitaram algumas vítimas e abateram outras.
A milícia Al-Shabaab declarou-se oposta ao envio de tropas quenianas para a Somália para operações de manutenção da paz sob a égide da Missão da União Africana no país (AMISOM), e exige a sua retirada.
Mas as autoridades quenianas estão a minimizar as reivindicações de Al-Shabaab, apontando o dedo acusador ao grupo separatista costeiro "Conselho Republicano de Mombasa (MRC)" e à política local.
O MRC, uma milícia heteróclita, imputa a pobreza extrema na província costeira do Quénia a uma "injustiça histórica".
-0- PANA DJ/VAO/MTA/BEH/FK/IZ 09julho2014