PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
67 jornalistas mortos no mundo em 2012, segundo CPJ
Nova Iorque, Estados Unidos (PANA) – Pelo menos 67 jornalistas foram assassinados até a 15 de dezembro deste ano, ou seja um aumento de 42 porcento em relação ao ano 2011, segundo uma análise de fim de ano do Comité para a Proteção dos Jornalistas (CPJ).
O CPJ, sediado na cidade norte-americana de Nova Iorque, declara nesta análise, sobre o número de jornalistas mortos no exercício da sua função, que investigações foram feitas sobre as mortes de 30 outros para determinar se elas estão ligadas à sua profissão.
O Comité mencionou falecimentos relativos aos confrontos na Síria e matanças identificadas na Somália, no Paquistão e no Brasil como estando na origem deste aumento sensível dos falecimentos que enlutaram a imprensa em 2012.
A violência permanente no conflito sírio revelou-se mais mortífera, com 28 jornalistas abatidos em confrontos ou alvejados diretamente e assassinados pelas forças governamentais ou pelas da oposição, indignou-se o CPJ.
A nível mundial, os jornalistas que trabalham em linha constituem um terço dos mortos este ano, ou seja um aumento nítido em relação à proporção (o quinto) que eles representavam em 2011, revela o relatório.
Os tiros durante confrontos são responsáveis por um terço das mortes de jornalistas no mundo em 2012, enquanto cerca da metade das mortes são homicídios premeditados, lê-se no documento.
Pelo menos 28 porcento dos jornalistas assassinados em 2012 trabalhavam em free-lance, como em 2011, mas representam o dobro desde 1992.
Doze mortes foram registadas na Somália, o segundo mais perigoso em 2012 para os jornalistas, onde nenhum destes homicidios foi objeto de processos judiciais nesta última década, de acordo com a fonte.
O Paquistão é no entanto a zona onde os jornalistas são frequentemente visados, indica o CPJ.
-0- PANA SEG/NFB/TBM/FK 18dez2012
O CPJ, sediado na cidade norte-americana de Nova Iorque, declara nesta análise, sobre o número de jornalistas mortos no exercício da sua função, que investigações foram feitas sobre as mortes de 30 outros para determinar se elas estão ligadas à sua profissão.
O Comité mencionou falecimentos relativos aos confrontos na Síria e matanças identificadas na Somália, no Paquistão e no Brasil como estando na origem deste aumento sensível dos falecimentos que enlutaram a imprensa em 2012.
A violência permanente no conflito sírio revelou-se mais mortífera, com 28 jornalistas abatidos em confrontos ou alvejados diretamente e assassinados pelas forças governamentais ou pelas da oposição, indignou-se o CPJ.
A nível mundial, os jornalistas que trabalham em linha constituem um terço dos mortos este ano, ou seja um aumento nítido em relação à proporção (o quinto) que eles representavam em 2011, revela o relatório.
Os tiros durante confrontos são responsáveis por um terço das mortes de jornalistas no mundo em 2012, enquanto cerca da metade das mortes são homicídios premeditados, lê-se no documento.
Pelo menos 28 porcento dos jornalistas assassinados em 2012 trabalhavam em free-lance, como em 2011, mas representam o dobro desde 1992.
Doze mortes foram registadas na Somália, o segundo mais perigoso em 2012 para os jornalistas, onde nenhum destes homicidios foi objeto de processos judiciais nesta última década, de acordo com a fonte.
O Paquistão é no entanto a zona onde os jornalistas são frequentemente visados, indica o CPJ.
-0- PANA SEG/NFB/TBM/FK 18dez2012