PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
541 migrantes socorridos no Mediterrâneo chegam a Itália
Roma, Itália (PANA) – Um total de 541 migrantes encontram-se desde segunda-feira no porto de Catana, em Sicília, a bordo duma das embarcações que os socorreu no Mediterrâneo, anunciaram fontes de segurança italianas.
Estes migrantes foram socorridos em seis operações no Mediterrâneo, precisaram as mesmas fontes, indicando que as autoridades locais de Catane lançaram o sistema de acolhimento e prevenção médica, enquanto equipas móveis da segurança realizam inquéritos para determinar a identidade de cada migrante.
Itália é o único país que alberga atualmente todos os migrantes rejeitados pelos outros, afirmou o vice-presidente da Assembleia Nacional italiana, Luigi de Mayo, indicando que 180 mil migrantes chegaram a Itália, no ano passado, contra apenas oito mil chegados à Espanha.
Ele defendeu a reforma da convenção de Dublin relativa à determinação do Estado responsável pelo exame dum pedido de asilo apresentado num dos Estados-membros da comunidade europeia a fim de instaurar um regulamento que estipule que em cada 100 mil migrantes chegados a Itália 95 mil devem ser repartidos entre os países europeus, determinando ao mesmo tempo se os cinco mil restantes em Itália podem permanecer no local ou ser repatriados.
« Temos, enquanto países ocidentais, uma grande responsabilidade pelas guerras e pela mudança climática. Nós vemos os resultados dos nossos delitos voltar para nós”, realçou.
-0- PANA AD/IN/BEH/IBA/FK/IZ 08maio2017
Estes migrantes foram socorridos em seis operações no Mediterrâneo, precisaram as mesmas fontes, indicando que as autoridades locais de Catane lançaram o sistema de acolhimento e prevenção médica, enquanto equipas móveis da segurança realizam inquéritos para determinar a identidade de cada migrante.
Itália é o único país que alberga atualmente todos os migrantes rejeitados pelos outros, afirmou o vice-presidente da Assembleia Nacional italiana, Luigi de Mayo, indicando que 180 mil migrantes chegaram a Itália, no ano passado, contra apenas oito mil chegados à Espanha.
Ele defendeu a reforma da convenção de Dublin relativa à determinação do Estado responsável pelo exame dum pedido de asilo apresentado num dos Estados-membros da comunidade europeia a fim de instaurar um regulamento que estipule que em cada 100 mil migrantes chegados a Itália 95 mil devem ser repartidos entre os países europeus, determinando ao mesmo tempo se os cinco mil restantes em Itália podem permanecer no local ou ser repatriados.
« Temos, enquanto países ocidentais, uma grande responsabilidade pelas guerras e pela mudança climática. Nós vemos os resultados dos nossos delitos voltar para nós”, realçou.
-0- PANA AD/IN/BEH/IBA/FK/IZ 08maio2017