PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
50 pessoas detidas por suposta implicação no ataque contra Consulado de Estados Unidos em Benghazi
Tripoli, Líbia (PANA) - O presidente da Confederação Nacional Líbia (Assembleia Nacional), Mouhamed Al Mikrifi, anunciou a detenção este domingo de 50 pessoas pretensamente implicadas no ataque contra o Consulado dos Estados Unidos em Benghazi (mil e 50 quilómetros ao leste de Tripoli) que fez quatro mortos, incluindo o embaixador americano e dois soldados.
Al Mikrifi, que falava em entrevista à CBS (cadeia americana de televisão), precisou que as autoridades líbias detêm provas seguras de que o ataque foi premeditado e executado por estrangeiros que entraram no país há alguns meses.
Ele indicou que os supostos culpados são membros ou simpatizantes da organização terrorista internacional Al-Qaeda.
Reconhecendo ignorar as motivações dos assaltantes, o presidente da mais alta autoridade líbia indicou contudo que os mesmos suspeitos entraram na Líbia via vários países, dos quais a Argélia e o Mali.
Segundo ele, o ato "vil" perpetrado contra o diplomata americano "não representa de maneira alguma o sentimento dos Líbios perante os Estados Unidos e os Americanos".
"Mesmo se o país está atualmente confrontado com dificuldades de segurança, nenhuma ameaça paira contra os Americanos ou contra qualquer outro estrangeiro que viva na Líbia", indicou Al Mikrifi.
Manifestações eclodiram terça-feira última diante do Consulado americano em Benghazi bem como diante de várias outras representações diplomáticas dos Estados Unidos em numerosos países árabes e muçulmanos na sequência da projeção dum filme anti-islão recentemente nos Estados Unidos.
Consequentemente, o embaixador americano, Christopher Stevens, e três dos seus compatriotas pereceram quando "militantes extremistas líbios", segundo o Departamento de Estado americano, assaltaram com lança-foguetes o Consulado, incendiando o edifício.
-0- PANA AD/IN/TBM/IBA/MAR/DD 17set2012
Al Mikrifi, que falava em entrevista à CBS (cadeia americana de televisão), precisou que as autoridades líbias detêm provas seguras de que o ataque foi premeditado e executado por estrangeiros que entraram no país há alguns meses.
Ele indicou que os supostos culpados são membros ou simpatizantes da organização terrorista internacional Al-Qaeda.
Reconhecendo ignorar as motivações dos assaltantes, o presidente da mais alta autoridade líbia indicou contudo que os mesmos suspeitos entraram na Líbia via vários países, dos quais a Argélia e o Mali.
Segundo ele, o ato "vil" perpetrado contra o diplomata americano "não representa de maneira alguma o sentimento dos Líbios perante os Estados Unidos e os Americanos".
"Mesmo se o país está atualmente confrontado com dificuldades de segurança, nenhuma ameaça paira contra os Americanos ou contra qualquer outro estrangeiro que viva na Líbia", indicou Al Mikrifi.
Manifestações eclodiram terça-feira última diante do Consulado americano em Benghazi bem como diante de várias outras representações diplomáticas dos Estados Unidos em numerosos países árabes e muçulmanos na sequência da projeção dum filme anti-islão recentemente nos Estados Unidos.
Consequentemente, o embaixador americano, Christopher Stevens, e três dos seus compatriotas pereceram quando "militantes extremistas líbios", segundo o Departamento de Estado americano, assaltaram com lança-foguetes o Consulado, incendiando o edifício.
-0- PANA AD/IN/TBM/IBA/MAR/DD 17set2012