PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
469 mil Congoleses da RDC ainda no exílio, diz ACNUR
Kinshasa- RD Congo (PANA) -- Mais de 469 mil cidadãos da República Democrática do Congo (RDC) vivem ainda no exílio, essencialmente nos países limítrofes, indica um comunicado do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR) divulgado em Kinshasa.
De acordo com a nota emitida por ocasião do Dia Mundial do Refugiado, que se celebra anualmente a 20 de Junho, a RD Congo acolhe, até à data presente, 180 mil refugiados.
Pelo menos 206 mil refugiados congoleses foram repatriados e cerca de 121 mil outros residentes na RDC regressaram ao seu país graças à paz reencontrada após um longo período de conflitos, precisa o ACNUR.
Neste documento, o ACNUR exprime a sua determinação a continuar a garantir a protecção aos refugiados que escolheram o Congo como terra de asilo.
O ACNUR afirma ter garantido um repatriamento condigno e seguro aos candidatos voluntários ao regresso ao seu país de origem.
A RDC possui um milhão 900 mil pessoas deslocadas internas, ou seja o maior número registado no mundo.
A maioria destas pessoas são originárias do leste do país, lê-se no comunicado.
De acordo com a mesma fonte, 114 mil 722 pessoas que fugiram dos acontecimentos na província do Equador (Norte), nomeadamente o ataque de membros de outras tribos por insurrectos da tribo Enyele, que provocou um deslocamento massivo das populações.
Desde 2009, dois acordos tripartidos foram assinados com o Ruanda e o Burundi para o regresso dos refugiados Congoleses à RDC.
Um outro acordo tripartido, entre a RDC, o Congo- Brazzaville e o ACNUR, foi igualmente rubricado em Junho corrente para o repatriamento voluntário dos Congoleses refugiados no Congo-Brazzaville, ao passo que um outro protocolo vai ser discutido com o Uganda.
O ACNUR, cuja presença na RDC remonta a 1975, dispõe actualmente de 19 escritórios neste país, incluindo uma representação regional em Kinshasa, a capital do país, e uma outra de coordenação no leste do país.
De acordo com a nota emitida por ocasião do Dia Mundial do Refugiado, que se celebra anualmente a 20 de Junho, a RD Congo acolhe, até à data presente, 180 mil refugiados.
Pelo menos 206 mil refugiados congoleses foram repatriados e cerca de 121 mil outros residentes na RDC regressaram ao seu país graças à paz reencontrada após um longo período de conflitos, precisa o ACNUR.
Neste documento, o ACNUR exprime a sua determinação a continuar a garantir a protecção aos refugiados que escolheram o Congo como terra de asilo.
O ACNUR afirma ter garantido um repatriamento condigno e seguro aos candidatos voluntários ao regresso ao seu país de origem.
A RDC possui um milhão 900 mil pessoas deslocadas internas, ou seja o maior número registado no mundo.
A maioria destas pessoas são originárias do leste do país, lê-se no comunicado.
De acordo com a mesma fonte, 114 mil 722 pessoas que fugiram dos acontecimentos na província do Equador (Norte), nomeadamente o ataque de membros de outras tribos por insurrectos da tribo Enyele, que provocou um deslocamento massivo das populações.
Desde 2009, dois acordos tripartidos foram assinados com o Ruanda e o Burundi para o regresso dos refugiados Congoleses à RDC.
Um outro acordo tripartido, entre a RDC, o Congo- Brazzaville e o ACNUR, foi igualmente rubricado em Junho corrente para o repatriamento voluntário dos Congoleses refugiados no Congo-Brazzaville, ao passo que um outro protocolo vai ser discutido com o Uganda.
O ACNUR, cuja presença na RDC remonta a 1975, dispõe actualmente de 19 escritórios neste país, incluindo uma representação regional em Kinshasa, a capital do país, e uma outra de coordenação no leste do país.