PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
45 mortos em confrontos interétnicos no leste do Sudão do Sul
Juba, Sudão do Sul (PANA) - Pelo menos 45 pessoas morreram em violentos confrontos interétnicos ocorridos há dias em Jonglei, uma região do leste do Sudão do Sul, declarou quarta-feira David Shearer, enviado-especial da Organização das Nações Unidas (ONU) no Sudão do Sul.
Acrescentou que "as execuções de civis inocentes em Jonglei são horríveis".
Relatórios indicaram que cerca de 45 pessoas foram mortas e que 19 outras feridas quando membros da etnia Murle atacaram terça-feira última a aldeia de Dinka.
"Condeno firmemente estas execuções e o rapto de cerca de 60 mulheres e de crianças que se seguiu a estes ataques. Exorto os líderes de todas as comunidades a cuidarem dos jovens, dando prova de moderação e pondo termo a ajustes de contas incessantes'.
Segundo a mesma pessoa, é crucial que as autoridades nacionais e locais apoiem os líderes das comunidades e colaborem para que os autores destes ataques prestem contas.
As comunidades Murle e Dinja em Jonglei antagonizam-se numa longa violência interétnica, à margem do maior conflito político que afetou o Sudão do Sul desde 2013.
"As autores desta violência estorvaram os esforços de paz e de reconciliação em curso e apoiados pela Missão da ONU no Sudão do Sul (MINUS) em Jonglei.
"Graças a um compromisso assumido pela MINUSS com estas duas comunidades, a maioria das pessoas quer pôr termo a estes atos destrutivos de represálias", afirmou Shearer.
Segundo a declaração, há, entre os mortos, empregados humanitários que "trabalhavam voluntariamente para a população de Jonglei".
-0- PANA AO/ARMMS/MAR/DD 30ov2017
Acrescentou que "as execuções de civis inocentes em Jonglei são horríveis".
Relatórios indicaram que cerca de 45 pessoas foram mortas e que 19 outras feridas quando membros da etnia Murle atacaram terça-feira última a aldeia de Dinka.
"Condeno firmemente estas execuções e o rapto de cerca de 60 mulheres e de crianças que se seguiu a estes ataques. Exorto os líderes de todas as comunidades a cuidarem dos jovens, dando prova de moderação e pondo termo a ajustes de contas incessantes'.
Segundo a mesma pessoa, é crucial que as autoridades nacionais e locais apoiem os líderes das comunidades e colaborem para que os autores destes ataques prestem contas.
As comunidades Murle e Dinja em Jonglei antagonizam-se numa longa violência interétnica, à margem do maior conflito político que afetou o Sudão do Sul desde 2013.
"As autores desta violência estorvaram os esforços de paz e de reconciliação em curso e apoiados pela Missão da ONU no Sudão do Sul (MINUS) em Jonglei.
"Graças a um compromisso assumido pela MINUSS com estas duas comunidades, a maioria das pessoas quer pôr termo a estes atos destrutivos de represálias", afirmou Shearer.
Segundo a declaração, há, entre os mortos, empregados humanitários que "trabalhavam voluntariamente para a população de Jonglei".
-0- PANA AO/ARMMS/MAR/DD 30ov2017