PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
40 mil imigrantes congoleses repatriados de Angola
Cartum, Sudão (PANA) - Cerca de 40 mil Congoleses regressaram voluntariamente de Angola, antes do ultimato fixado para 15 de maio corrente pelas autoridades angolanas além do qual seriam expulsos à força, segundo a Organização Internacional para as Migrações (OIM).
A OIM indica num comunicado de imprensa que ela está a trabalhar com as autoridades e os parceiros humanitários na República Democrática do Congo (RDC) para examinar a situação dos 39 mil 500 imigrantes clandestinos congoleses que tomaram voluntariamente a decisão de regressar de Angola nas últimas semanas antes da expiração do prazo da expulsão.
O comunicado indica que os repatriados, incluindo mais de oito mil 400 mulheres e crianças, estão perto de um posto transfronteiriço em Kamako, na província ocidental de Kasai, na RDC, ao longo da fronteira com Angola.
« O fluxo ultrapassa as capacidades dos serviços na localidade que, por falta de estruturas temporárias de acolhimento, orientam os repatriados para as escolas, as igrejas, entre outros espaços comunitários, e apenas 17 serviços de saúde básicos foram identificados para estes locais », indica o documento.
A OIM está a a trabalhar com o Grupo Nacional de Trabalho da RDC para as pessoas expulsas de Angola com vista a realizar um inquérito em coordenação com o Comité Provincial Interagências (CPIA, sigla em inglês) em Katanga, para determinar o número de repatriados, a sua vulnerabilidade e a das comunidades, com vista a avaliar as capacidades locais e identificar os domínios prioritários de intervenção.
Este movimento de regresso dos migrantes congoleses foi desencadeado por um acordo concluído entre os governadores de Kasai Ocidental na RDC e da província de Lunda-Norte, em Angola, para facilitar o regresso voluntário dos imigrantes congoleses que vivem em situação irregular em Angola.
« As autoridades angolanas fixaram para até 15 de maio o regresso voluntário, data após a qual elas reservam-se o direito de expulsar os imigrantes congoleses que continuam a sua estada em situação irregular », precisa a nota.
-0- PANA MO/VAO/ASA/TBM/FK/IZ 15maio2013
A OIM indica num comunicado de imprensa que ela está a trabalhar com as autoridades e os parceiros humanitários na República Democrática do Congo (RDC) para examinar a situação dos 39 mil 500 imigrantes clandestinos congoleses que tomaram voluntariamente a decisão de regressar de Angola nas últimas semanas antes da expiração do prazo da expulsão.
O comunicado indica que os repatriados, incluindo mais de oito mil 400 mulheres e crianças, estão perto de um posto transfronteiriço em Kamako, na província ocidental de Kasai, na RDC, ao longo da fronteira com Angola.
« O fluxo ultrapassa as capacidades dos serviços na localidade que, por falta de estruturas temporárias de acolhimento, orientam os repatriados para as escolas, as igrejas, entre outros espaços comunitários, e apenas 17 serviços de saúde básicos foram identificados para estes locais », indica o documento.
A OIM está a a trabalhar com o Grupo Nacional de Trabalho da RDC para as pessoas expulsas de Angola com vista a realizar um inquérito em coordenação com o Comité Provincial Interagências (CPIA, sigla em inglês) em Katanga, para determinar o número de repatriados, a sua vulnerabilidade e a das comunidades, com vista a avaliar as capacidades locais e identificar os domínios prioritários de intervenção.
Este movimento de regresso dos migrantes congoleses foi desencadeado por um acordo concluído entre os governadores de Kasai Ocidental na RDC e da província de Lunda-Norte, em Angola, para facilitar o regresso voluntário dos imigrantes congoleses que vivem em situação irregular em Angola.
« As autoridades angolanas fixaram para até 15 de maio o regresso voluntário, data após a qual elas reservam-se o direito de expulsar os imigrantes congoleses que continuam a sua estada em situação irregular », precisa a nota.
-0- PANA MO/VAO/ASA/TBM/FK/IZ 15maio2013