PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
362 mil cidadãos da RD Congo deixam Angola, diz direção geral de migrações
Kinshasa, RD Congo (PANA) – No total 362 mil e 97 cidadãos da República Democrática do Congo regressaram de Angola, dos quais 288 mil 940 voluntariamente e 73 mil 315 expulsos, entre 1 de outubro e 15 de novembro corrente, anunciou quarta-feira o porta-voz da equipa local das Nações Unidas, Joseph Mankamba.
Em conferência de imprensa, Mankamba indicou se trata de um balanço oficial validado pela Direção Geral das Migrações (DGM).
Afirmou que eles foram acolhidos nas províncias de Kasaï, de Kasaï-Central (centro-sul), de Kongo-Central (oeste) e de Kwango (centro-sul).
"É provável que estes dados não reflitam ainda totalmente a amplitude do fluxo do período mais recente", sublinhou o responsável congolês, acrescentando que algumas estruturas forneciam dados ainda mais importantes sobre chegadas de Angola às províncias de Kasaï, de Kasaï-Central, de Kwango, de Kongo-Central, de Lualaba e Lomami (sudeste) entre 1 de outubro e 10 de novembro de 2018.
No entanto, Joseph Mankamba afirmou que a resposta humanitária está a ser organizada progressivamente e que os esforços conjuntos de vários parceiros estão em curso para o fornecimento de uma primeira assistência de emergência a estes indivíduos, às populações acolhedoras.
No mesmo contexto, proceder-se-á à identificação dos mesmos em estreita colaboração com as autoridades locais, frisou.
Acrescentou que atores humanitários estão a desdobrar-se em diferentes pontos de entrada das províncias de acolhimento para identificar as necessidades e dar a assistência de primeira urgência.
O objetivo é contribuir para o acolhimento no território congolês de pessoas expulsas e regressadas de Angola, bem como a evacuação das zonas fronteiriças de acolhimento, e garantir ao mesmo tempo uma assistência nas zonas de chegada, indicou.
Mais de 50 mil pessoas foram contempladas por atividades de primeira urgência a 12 de novembro corrente, nomeadamente a distribuição de víveres nas fronteiras e em centros sanitários.
Na mesma senda, foi também dado aos mesmos acesso à água potável graças chafarizes instalados, além de postos de cuidados primários e de tratamento de desnutrição aguda severa.
Também lhes foi dada assistência financeira precisamente em Kamoko, Kamonia e a níveis dos postos fronteiriços, concluiu o responsável congolês.
-0- PANA KON/JSG/FK/DD 22nov2018
Em conferência de imprensa, Mankamba indicou se trata de um balanço oficial validado pela Direção Geral das Migrações (DGM).
Afirmou que eles foram acolhidos nas províncias de Kasaï, de Kasaï-Central (centro-sul), de Kongo-Central (oeste) e de Kwango (centro-sul).
"É provável que estes dados não reflitam ainda totalmente a amplitude do fluxo do período mais recente", sublinhou o responsável congolês, acrescentando que algumas estruturas forneciam dados ainda mais importantes sobre chegadas de Angola às províncias de Kasaï, de Kasaï-Central, de Kwango, de Kongo-Central, de Lualaba e Lomami (sudeste) entre 1 de outubro e 10 de novembro de 2018.
No entanto, Joseph Mankamba afirmou que a resposta humanitária está a ser organizada progressivamente e que os esforços conjuntos de vários parceiros estão em curso para o fornecimento de uma primeira assistência de emergência a estes indivíduos, às populações acolhedoras.
No mesmo contexto, proceder-se-á à identificação dos mesmos em estreita colaboração com as autoridades locais, frisou.
Acrescentou que atores humanitários estão a desdobrar-se em diferentes pontos de entrada das províncias de acolhimento para identificar as necessidades e dar a assistência de primeira urgência.
O objetivo é contribuir para o acolhimento no território congolês de pessoas expulsas e regressadas de Angola, bem como a evacuação das zonas fronteiriças de acolhimento, e garantir ao mesmo tempo uma assistência nas zonas de chegada, indicou.
Mais de 50 mil pessoas foram contempladas por atividades de primeira urgência a 12 de novembro corrente, nomeadamente a distribuição de víveres nas fronteiras e em centros sanitários.
Na mesma senda, foi também dado aos mesmos acesso à água potável graças chafarizes instalados, além de postos de cuidados primários e de tratamento de desnutrição aguda severa.
Também lhes foi dada assistência financeira precisamente em Kamoko, Kamonia e a níveis dos postos fronteiriços, concluiu o responsável congolês.
-0- PANA KON/JSG/FK/DD 22nov2018