PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
36 operários mortos em ataque de milícia Al-Shabaab no Quénia
Nairobi, Quénia (PANA) - Trinta e seis operários morreram a tiro e outros foram decapitados no Quénia durante um ataque perpetrado esta terça-feira pelo grupo islamita somalí Al-Shabaab, anunciou o Governo queniano.
Os assaltantes atacaram um acampamento em Koromei, perto da cidade de Mandera, onde os milicianos da Al-Shabaab mataram recentemente 28 passageiros dum autocarro. Eles despertaram os operários que dormiam para os atacar e quatro deles foram decapitados.
Segundo o porta-voz da Presidência, Manoah Esipisu, cerca de 20 assaltantes armados invadiram o acampamento. A maior parte das vítimas não é muçulmana.
Testemunhas disseram que a maioria destes operários dormia em 15 tendas diferentes quando o ataque ocorreu.
Em Wajir (Nordeste) uma pessoa morreu e 13 outras ficaram feridas num ataque perpetrado contra um clube por homens mascarados.
"O Governo enviou mensagens de condolências às famílias das pessoas que perderam um ente querido e está ao seu lado durante este período difícil", garantiu Esipisu.
O Governo afirmou que investigações sobre os dois incidentes estão em curso.
"Este último ataque inscreve-se numa série de ações planificadas e executadas em resposta à ocupação de terras muçulmanas pelo Quénia e às atrocidades que resultam desta situação, tais como os recentes raides aéreos contra muçulmanos na Somália que causaram a morte de muçulmanos inocentes e a destruição dos seus bens e do seu gado, mas também o sofrimento persistente dos muçulmanos em Mombasa", reivindicou o grupo terrorista Al-Shabaab.
O Presidente queniano, Uhuru Kenyatta, convocou esta terça-feira uma reunião de emergência consagrada à segurança na sequência destes ataques.
-0- PANA AO/SEG/NFB/JSG/FK/TON 02dez2014
Os assaltantes atacaram um acampamento em Koromei, perto da cidade de Mandera, onde os milicianos da Al-Shabaab mataram recentemente 28 passageiros dum autocarro. Eles despertaram os operários que dormiam para os atacar e quatro deles foram decapitados.
Segundo o porta-voz da Presidência, Manoah Esipisu, cerca de 20 assaltantes armados invadiram o acampamento. A maior parte das vítimas não é muçulmana.
Testemunhas disseram que a maioria destes operários dormia em 15 tendas diferentes quando o ataque ocorreu.
Em Wajir (Nordeste) uma pessoa morreu e 13 outras ficaram feridas num ataque perpetrado contra um clube por homens mascarados.
"O Governo enviou mensagens de condolências às famílias das pessoas que perderam um ente querido e está ao seu lado durante este período difícil", garantiu Esipisu.
O Governo afirmou que investigações sobre os dois incidentes estão em curso.
"Este último ataque inscreve-se numa série de ações planificadas e executadas em resposta à ocupação de terras muçulmanas pelo Quénia e às atrocidades que resultam desta situação, tais como os recentes raides aéreos contra muçulmanos na Somália que causaram a morte de muçulmanos inocentes e a destruição dos seus bens e do seu gado, mas também o sofrimento persistente dos muçulmanos em Mombasa", reivindicou o grupo terrorista Al-Shabaab.
O Presidente queniano, Uhuru Kenyatta, convocou esta terça-feira uma reunião de emergência consagrada à segurança na sequência destes ataques.
-0- PANA AO/SEG/NFB/JSG/FK/TON 02dez2014