PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
35 trabalhadores e soldados onusinos mortos em 2009
Nova Iorque- Estados Unidos (PANA) -- Pelo menos 35 agentes e capacetes azuis da Organização das Nações Unidas (ONU) foram mortos em acções de violência no mundo, revelou quarta-feira o sindicato do pessoal da referida instituição.
Este balanço não inclui a morte de Alex Collet cujos restos mortais foram encontrados no Líbano em Novembro último, 24 anos após o seu rapto.
Num comunicado transmitido à PANA em Nova Iorque, nos Estados Unidos, a Comissão das Nações Unidas para a Segurança e Independência da Função Pública Internacional em 2009 indica que pelo menos "28 pessoais civis foram abatidos, durante acontecimentos violentos no mundo.
A nota assinala igualmente a morte de sete capacetes azuis dos quais seis mortos na província ocidental sudanesa de Darfur durante três incidentes separados, ao passo que o sétimo, comandante adjunto da força onusina no Sudão, foi abatido por desconhecidos armados, quando ia gozar de férias ao Paquistão, sua pátria.
O porta-voz do sindicato, Guy Canduso, indicou que, como informações chegam relativamente tarde no ano, as cifras anunciadas quarta-feira são provisórias.
"Ainda mais, o pessoal das Nações Unidas teve de pagar com a sua vida para assistir populações em perigo", disse o responsável onusino, precisando que uma "tendência particularmente preocupante prevalecia no ano passado, com ataques deliberados no Afeganistão, no Paquistão e em Darfur com o objectivo de intimidar e desencorajar as Nações Unidas".
"É frustrante constatar que os autores destes homicídios quase nunca foram objecto de processos judiciais", sublinhou.
Em 2008, 34 membros do pessoal da ONU foram mortos contra 452 em 2007 dos quais 17 abatidos num atentado em Argel (Argélia).
No ano passado, 18 pessoais civis pereceram em incidentes separados no Afeganistão e no Paquistão ao passo que cinco outros, que trabalhavam para o Gabinete de Socorros e Obras das Nações Unidas para os Refugiados da Palestina no Médio-Oriente, tombaram durante a ofensiva militar israelita na Faixa de Gaza (Palestina) em Janeiro de 2009.
No total, dois terços do pessoal civil mortos faziam parte do pessoal local ou nacional.
Este balanço não inclui a morte de Alex Collet cujos restos mortais foram encontrados no Líbano em Novembro último, 24 anos após o seu rapto.
Num comunicado transmitido à PANA em Nova Iorque, nos Estados Unidos, a Comissão das Nações Unidas para a Segurança e Independência da Função Pública Internacional em 2009 indica que pelo menos "28 pessoais civis foram abatidos, durante acontecimentos violentos no mundo.
A nota assinala igualmente a morte de sete capacetes azuis dos quais seis mortos na província ocidental sudanesa de Darfur durante três incidentes separados, ao passo que o sétimo, comandante adjunto da força onusina no Sudão, foi abatido por desconhecidos armados, quando ia gozar de férias ao Paquistão, sua pátria.
O porta-voz do sindicato, Guy Canduso, indicou que, como informações chegam relativamente tarde no ano, as cifras anunciadas quarta-feira são provisórias.
"Ainda mais, o pessoal das Nações Unidas teve de pagar com a sua vida para assistir populações em perigo", disse o responsável onusino, precisando que uma "tendência particularmente preocupante prevalecia no ano passado, com ataques deliberados no Afeganistão, no Paquistão e em Darfur com o objectivo de intimidar e desencorajar as Nações Unidas".
"É frustrante constatar que os autores destes homicídios quase nunca foram objecto de processos judiciais", sublinhou.
Em 2008, 34 membros do pessoal da ONU foram mortos contra 452 em 2007 dos quais 17 abatidos num atentado em Argel (Argélia).
No ano passado, 18 pessoais civis pereceram em incidentes separados no Afeganistão e no Paquistão ao passo que cinco outros, que trabalhavam para o Gabinete de Socorros e Obras das Nações Unidas para os Refugiados da Palestina no Médio-Oriente, tombaram durante a ofensiva militar israelita na Faixa de Gaza (Palestina) em Janeiro de 2009.
No total, dois terços do pessoal civil mortos faziam parte do pessoal local ou nacional.