PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
35 pessoas desaparecidas após duplo atentado no Uganda
Kampala- Uganda (PANA) -- Pelo menos 35 pessoas desapareceram depois do duplo atentado à bomba em Kampala, domingo à noite, que fizeram 74 mortos, informou a Cruz Vermelha Ugandesa terça-feira.
Wilson Muwonge, funcionário da Cruz Vermelha encarregue do Gabinete das Pessoas Desaparecidas no Hospital Mulango da capital ugandesa, declarou que as 35 pessoas foram declaradas desaparecidas porque elas não foram encontradas entre as pessoas deslocadas nem entre as que ficaram feridas.
A porta-voz da Polícia, Judith Navakova, confirmou os últimos desenvolvimentos.
Os parentes das pessoas desaparecidas invadiram o hospital, um dos dois centros de ajuda psicológica criado na cidade depois das explosões num restaurante e num clube de râguebi na altura em que adeptos assistiam ao jogo da final do Mundial de futebol da FIFA na África do Sul.
O grupo islamita somalí Al Shabab, ligado ao movimento terrorista Al Qaeda, reivindicou o atentado, mas a Polícia ugandesa minimiza esta pista e afirma que ela continuava o seu inquérito para identificar os culpados.
Analistas políticos afirmaram que a reivindicação do Al Shabab representava uma ameaça para a Cimeira da União Africana que deve decorrer no fim-de-semana no complexo hoteleiro Munyonyo Speke Resort Hotel, situado a cerca de 10 quilómetros de Kampala nas margens do Lago Vitória.
Os ataques do Al Shabab contra o Uganda seriam destinadas a forçar este país a retirar as suas tropas da Missão da União Africana na Somália (AMISOM).
Por outro lado, a Polícia confirmou a descoberta de explosivos não detonados numa discoteca próxima dos locais onde tiveram lugar os atentados.
Wilson Muwonge, funcionário da Cruz Vermelha encarregue do Gabinete das Pessoas Desaparecidas no Hospital Mulango da capital ugandesa, declarou que as 35 pessoas foram declaradas desaparecidas porque elas não foram encontradas entre as pessoas deslocadas nem entre as que ficaram feridas.
A porta-voz da Polícia, Judith Navakova, confirmou os últimos desenvolvimentos.
Os parentes das pessoas desaparecidas invadiram o hospital, um dos dois centros de ajuda psicológica criado na cidade depois das explosões num restaurante e num clube de râguebi na altura em que adeptos assistiam ao jogo da final do Mundial de futebol da FIFA na África do Sul.
O grupo islamita somalí Al Shabab, ligado ao movimento terrorista Al Qaeda, reivindicou o atentado, mas a Polícia ugandesa minimiza esta pista e afirma que ela continuava o seu inquérito para identificar os culpados.
Analistas políticos afirmaram que a reivindicação do Al Shabab representava uma ameaça para a Cimeira da União Africana que deve decorrer no fim-de-semana no complexo hoteleiro Munyonyo Speke Resort Hotel, situado a cerca de 10 quilómetros de Kampala nas margens do Lago Vitória.
Os ataques do Al Shabab contra o Uganda seriam destinadas a forçar este país a retirar as suas tropas da Missão da União Africana na Somália (AMISOM).
Por outro lado, a Polícia confirmou a descoberta de explosivos não detonados numa discoteca próxima dos locais onde tiveram lugar os atentados.