PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
335 ex-combatentes repatriados para Ruanda, segundo MONUC
Kinshasa- RD Congo (PANA) -- Um total de 335 ex-combatentes das Forças Democráticas de Libertação do Ruanda (FDLR) e seus dependentes foram repatriados nos últimos 30 dias, enquanto que 120 civis ruandeses foram entregues ao Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR), revelou sexta-feira, em Kinshasa, a Divisão de Desmobilização, Repatriamento, Reinserção e Reinstalação (DDRRR) da Missão da ONU no Congo (MONUC).
De acordo com o responsável desta Divisão, Bruno Donat, o número de combatentes e dependentes que se juntam ao processo DDRRR aumentou desde o início deste ano.
"O número sempre crescente dos rebeldes ruandeses hutus, entre combatentes e civis candidatos ao repatriamento, é uma prova de sucesso da operação conjunta das Forças Armadas ruandesas e congolesas contra as FDLR.
Criticada no início, por uma parte da classe política congolesa, esta operação começa a tranquilizar", disse.
Por outro lado, os observadores ressaltam que a tensão baixou nitidamente, uma vez que a situação no terreno evolui no sentido do regresso da paz aos Kivus norte e sul.
A detenção do chefe rebelde congolês, Laurent Nkunda, pelo Ruanda, contribuiu sobremaneira para o regresso da paz e tranquilidade à região, disseram.
As populações deslocadas regressam maciçamente às suas aldeias, enquanto que a circulação se tornou novamente livre com a supressão das barreiras que os impediam de se ocupar das suas tarefas diárias.
Bruno Donat revelou igualmente que a sua secção registou, no início desta semana, 217 combatentes hutus ruandeses e seus dependentes que estão em diversos centros, incluindo 60 combatentes e 157 dependentes e civis.
Segundo a Rádio Okapi, estes rebeldes hutus ruandeses chegaram das localidades de Bunyakiri, Sange e Uvira no Kivu-Sul.
Outros candidatos a repatriamento vieram de Nyabiondo, Kiwanja, Walikale e Kanyabayonga, no Kivu-Norte.
De acordo com o responsável desta Divisão, Bruno Donat, o número de combatentes e dependentes que se juntam ao processo DDRRR aumentou desde o início deste ano.
"O número sempre crescente dos rebeldes ruandeses hutus, entre combatentes e civis candidatos ao repatriamento, é uma prova de sucesso da operação conjunta das Forças Armadas ruandesas e congolesas contra as FDLR.
Criticada no início, por uma parte da classe política congolesa, esta operação começa a tranquilizar", disse.
Por outro lado, os observadores ressaltam que a tensão baixou nitidamente, uma vez que a situação no terreno evolui no sentido do regresso da paz aos Kivus norte e sul.
A detenção do chefe rebelde congolês, Laurent Nkunda, pelo Ruanda, contribuiu sobremaneira para o regresso da paz e tranquilidade à região, disseram.
As populações deslocadas regressam maciçamente às suas aldeias, enquanto que a circulação se tornou novamente livre com a supressão das barreiras que os impediam de se ocupar das suas tarefas diárias.
Bruno Donat revelou igualmente que a sua secção registou, no início desta semana, 217 combatentes hutus ruandeses e seus dependentes que estão em diversos centros, incluindo 60 combatentes e 157 dependentes e civis.
Segundo a Rádio Okapi, estes rebeldes hutus ruandeses chegaram das localidades de Bunyakiri, Sange e Uvira no Kivu-Sul.
Outros candidatos a repatriamento vieram de Nyabiondo, Kiwanja, Walikale e Kanyabayonga, no Kivu-Norte.