PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
3000 pessoas fogem do norte da Nigéria por receio de ataques de Boko Haram
Lagos, Nigéria (PANA) – Por receio de ataques da seita islamista Boko Haram, três mil habitantes do Estado de Borno, base espiritual da seita islamita no norte da Nigéria, fugiram desta terra para o Estado vizinho de Adamawa, também no norte do país.
Citado segunda-feira pela imprensa local, o comissário do Estado para a Integração das Fronteiras, Hamza Bello, precisa que os habitantes de Borno, refugiados presentemente numa localidade de Madagali, no Estado de Adamawa, fugiram na semana passada, na sequência de intensos ataques perpetrados pela seita.
Ele anunciou que o Estado de Adamawa constituiu um "comité ad hoc" para examinar o futuro destes deslocados, e que "o Estado anfitrião está preocupado com o fluxo destas pessoas que continuam a chegar provenientes das localidades de Gwoza e Bama em Borno".
Consequentemente, o Governo do Estado de Adamawa formou um "comité ad hoc" que começou a registar estas pessoas deslocadas na esperança de colocar à sua disposição campos de acolhimento, acrescentou.
Adamawa e Borno são dois dos três Estados onde o Presidente nigeriano, Goddluck Jonathan, impôs o Estado de emergência em maio último para conter as atividades da seita que matou mais de três mil pessoas desde o lançamento em 2009 da sua campanha de terror.
Yobe é o terceiro Estado visado pela mesma medida.
Apesar do envio em massa de soldados para estas três parcelas e os êxitos realizados pelo Governo, Boko Haram continuou a lançar ataques mortíferos, nomeadamente nas zonas afastadas do Estado de Borno.
Segundo a seita, a sua campanha de terror visa instaurar um Estado islâmico na Nigéria, país laico.
-0- PANA SEG/NFB/SSB/FK/DD 14out2013
Citado segunda-feira pela imprensa local, o comissário do Estado para a Integração das Fronteiras, Hamza Bello, precisa que os habitantes de Borno, refugiados presentemente numa localidade de Madagali, no Estado de Adamawa, fugiram na semana passada, na sequência de intensos ataques perpetrados pela seita.
Ele anunciou que o Estado de Adamawa constituiu um "comité ad hoc" para examinar o futuro destes deslocados, e que "o Estado anfitrião está preocupado com o fluxo destas pessoas que continuam a chegar provenientes das localidades de Gwoza e Bama em Borno".
Consequentemente, o Governo do Estado de Adamawa formou um "comité ad hoc" que começou a registar estas pessoas deslocadas na esperança de colocar à sua disposição campos de acolhimento, acrescentou.
Adamawa e Borno são dois dos três Estados onde o Presidente nigeriano, Goddluck Jonathan, impôs o Estado de emergência em maio último para conter as atividades da seita que matou mais de três mil pessoas desde o lançamento em 2009 da sua campanha de terror.
Yobe é o terceiro Estado visado pela mesma medida.
Apesar do envio em massa de soldados para estas três parcelas e os êxitos realizados pelo Governo, Boko Haram continuou a lançar ataques mortíferos, nomeadamente nas zonas afastadas do Estado de Borno.
Segundo a seita, a sua campanha de terror visa instaurar um Estado islâmico na Nigéria, país laico.
-0- PANA SEG/NFB/SSB/FK/DD 14out2013