PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
30 mortos em violência étnicorreligiosa na Nigéria
Lagos, Nigéria (PANA) - Pelo menos 30 pessoas foram mortas, 25 outras ficaram feridas e cerca de 40 casas queimadas por indivíduos armados que atacaram uma aldeia em Shonog, no Estado de Plateau, no norte da Nigéria, noticiou terça-feira um jornal local, citando testemunhas oculares.
Segundo estes últimos, os assaltantes seriam pastores pertencendo à comunidade muçulmana Hausa/Fulani que estão em conflito permanente com os agricultores cristãos, maioritários no Estado.
Eles invadiram a aldeia desde as 07:00 horas locais, quando todos os homens já estavam nos campos.
Testemunhas revelam que dispararam contra os aldeões sem nenhuma distinção, matando principalmente mulheres e crianças.
Citando Mark Lipido, responsável da Fundação Stefanos, uma ONG local, o jornal revela que o número de mortos estaria acima dos 30, porque vários aldeões feridos fugiram para se esconder na mata perto da aldeia.
Segundo ele, os camponeses assistem impotentes a esta agressão, porque os militares não reagem, alegando que não receberam instruções para tomar medidas contra os agressores.
O jornal precisa com efeito que estes ataques foram perpetrados, apesar da presença de soldados na região.
O capitão Salisu Mustapha, porta-voz militar na região, revelou que seriam necessários reforços para contrariar os assaltantes vindos em maior número.
Estes conflitos étnicorreligiosos que fizeram milhares de mortos nos últimos anos neste Estado nigeriano, estariam a ser alimentados por uma rude disputa pelos os recursos naturais entre os dois grupos étnicos.
-0- PANA SEG/NA/JSG/MAR/IZ 7jan2014
Segundo estes últimos, os assaltantes seriam pastores pertencendo à comunidade muçulmana Hausa/Fulani que estão em conflito permanente com os agricultores cristãos, maioritários no Estado.
Eles invadiram a aldeia desde as 07:00 horas locais, quando todos os homens já estavam nos campos.
Testemunhas revelam que dispararam contra os aldeões sem nenhuma distinção, matando principalmente mulheres e crianças.
Citando Mark Lipido, responsável da Fundação Stefanos, uma ONG local, o jornal revela que o número de mortos estaria acima dos 30, porque vários aldeões feridos fugiram para se esconder na mata perto da aldeia.
Segundo ele, os camponeses assistem impotentes a esta agressão, porque os militares não reagem, alegando que não receberam instruções para tomar medidas contra os agressores.
O jornal precisa com efeito que estes ataques foram perpetrados, apesar da presença de soldados na região.
O capitão Salisu Mustapha, porta-voz militar na região, revelou que seriam necessários reforços para contrariar os assaltantes vindos em maior número.
Estes conflitos étnicorreligiosos que fizeram milhares de mortos nos últimos anos neste Estado nigeriano, estariam a ser alimentados por uma rude disputa pelos os recursos naturais entre os dois grupos étnicos.
-0- PANA SEG/NA/JSG/MAR/IZ 7jan2014