PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
271 mortos em quatro meses em epidemia de Ébola no leste da RD Congo
Kinshasa, República Democrática do Congo (PANA) – Duzentas e setenta e uma pessoas morreram, das quais 223 confirmadas e 48 prováveis, desde a declaração, a 1 de agosto de 2018, da epidemia de epidemia de Ébola no leste da República Democrática do Congo (RDC), indica um comunicado do ministério congolês da Saúde enviado sexta-feira à PANA em Kinshasa.
Segundo a fonte, 146 pessoas foram curadas da doença graças à aplicação de três moléculas contra esta doença, designadamente Zmapp, mAb 114 e Remdesivir, sendo ainda experimental o tratamento desta patologia.
Desde o início da campanha de vacinação, foram atendidas 40 mil e 493 pessoas, incluindo 18 mil e 135 em Beni, seis mil e 62 em Katwa, quatro mil e 544 em Mabalako, três mil e 556 em Butembo, dois mil e 37 em Kalunguta, mil e 663 em Mandima, 750 em Masereka, 729 em Vuhovi, 599 em Mutwanga, 521 em Oicha, 434 em Bunia, 355 em Tchomia, 349 em Komanda, 250 em Lubero, 241 em Kyondo, 234 em Musienene e 34 em Alimbongo, no leste congolês.
A vacinação, observou o documento, evitou a contaminação de dezenas de milhares de pessoas em quatro meses.
Na quarta-feira última, revela o mesmo comunicado, cinco novos casos confirmados de doença do vírus Ebola foram relatados, dos quais dois em Katwa, um em Butembo, um em Komanda e em Mabalako.
No entanto, a imunização dos prestadores de cuidados primários continua em Lubero como uma medida preventiva no quadro da preparação da zona em causa.
Com efeito, 44 trabalhadores de saúde foram afetados pelo Ébola desde 1 de agosto de 2018 no nordeste da RDC, tendo a mesma contaminação causado mais de uma dúzia de mortes entre estes.
No entanto, equipas de resposta também enfrentam novos desafios, nomeadamente infeções nosocomiais, uma forte densidade e mobilidade da população, a segurança e a reticiência de algumas pessoas em serem vacinadas.
-0- PANA KON/TBM/DIM/DD 08dez2018
Segundo a fonte, 146 pessoas foram curadas da doença graças à aplicação de três moléculas contra esta doença, designadamente Zmapp, mAb 114 e Remdesivir, sendo ainda experimental o tratamento desta patologia.
Desde o início da campanha de vacinação, foram atendidas 40 mil e 493 pessoas, incluindo 18 mil e 135 em Beni, seis mil e 62 em Katwa, quatro mil e 544 em Mabalako, três mil e 556 em Butembo, dois mil e 37 em Kalunguta, mil e 663 em Mandima, 750 em Masereka, 729 em Vuhovi, 599 em Mutwanga, 521 em Oicha, 434 em Bunia, 355 em Tchomia, 349 em Komanda, 250 em Lubero, 241 em Kyondo, 234 em Musienene e 34 em Alimbongo, no leste congolês.
A vacinação, observou o documento, evitou a contaminação de dezenas de milhares de pessoas em quatro meses.
Na quarta-feira última, revela o mesmo comunicado, cinco novos casos confirmados de doença do vírus Ebola foram relatados, dos quais dois em Katwa, um em Butembo, um em Komanda e em Mabalako.
No entanto, a imunização dos prestadores de cuidados primários continua em Lubero como uma medida preventiva no quadro da preparação da zona em causa.
Com efeito, 44 trabalhadores de saúde foram afetados pelo Ébola desde 1 de agosto de 2018 no nordeste da RDC, tendo a mesma contaminação causado mais de uma dúzia de mortes entre estes.
No entanto, equipas de resposta também enfrentam novos desafios, nomeadamente infeções nosocomiais, uma forte densidade e mobilidade da população, a segurança e a reticiência de algumas pessoas em serem vacinadas.
-0- PANA KON/TBM/DIM/DD 08dez2018