PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
200 mulheres congolesas mortas em violência doméstica na Ponta Negra
Brazzaville, Congo (PANA) – Pelo menos 200 mulheres congolesas morreram vítimas da violência doméstica na Ponta Negra, desde o início do ano, noticiou esta quinta-feira em Brazzaville a imprensa local, citando uma fonte autorizada na capital económica do país.
« Fazemos estas estatísticas de forma desagregada, mas em resumo, se podemos falar do número de atos de violências detetadas até dezembro deste ano, estamos em centenas de casos e, pelo menos, 200 mortes de mulheres na sequência da violências », revelou a diretora departamental da Promoção da Mulher da Ponta Negra, Anne-Marie Mampouya.
Mampouya, após 16 dias de ativismo sobre as questões de violência contra as mulheres, falava em declarações ao diário pró-governamental « Les Dépêches de Brazzaville ».
« Todas as vítimas não vêm voluntariamente ver-nos para explicar a sua situação, mas a assistência é feita para as que se apresentam a nós », precisou Mampouya, reiterando o apelo lançado às mulheres vítimas de violência a fim de que elas aceitem romper o silêncio.
« Eu exorto as mulheres vítimas de violência a ter a coragem de exprimir-se e quebrar o silêncio para denunciar os autores desses atos para que eles sejam punidos », disse em reação à constatação do número de mulheres vítimas de violências na Ponta Negra.
Entre 25 de novembro, Dia Mundial para a Eliminação da Violência contra as Mulheres, e 10 de dezembro corrente, Dia Internacional dos Direitos Humanos, o mundo inteiro mobilizou-se durante 16 dias de ativismo para lutar contra a violência perpetrada contra as mulheres.
Esta campanha realizou-se sob forma de atividades de sensibilização das populações, através de conferências, das exposições de fotografias, das tribunas televisivas e das entrevistas.
-0- PANA MB/AB/TBM/FK/IZ 12dez2013
« Fazemos estas estatísticas de forma desagregada, mas em resumo, se podemos falar do número de atos de violências detetadas até dezembro deste ano, estamos em centenas de casos e, pelo menos, 200 mortes de mulheres na sequência da violências », revelou a diretora departamental da Promoção da Mulher da Ponta Negra, Anne-Marie Mampouya.
Mampouya, após 16 dias de ativismo sobre as questões de violência contra as mulheres, falava em declarações ao diário pró-governamental « Les Dépêches de Brazzaville ».
« Todas as vítimas não vêm voluntariamente ver-nos para explicar a sua situação, mas a assistência é feita para as que se apresentam a nós », precisou Mampouya, reiterando o apelo lançado às mulheres vítimas de violência a fim de que elas aceitem romper o silêncio.
« Eu exorto as mulheres vítimas de violência a ter a coragem de exprimir-se e quebrar o silêncio para denunciar os autores desses atos para que eles sejam punidos », disse em reação à constatação do número de mulheres vítimas de violências na Ponta Negra.
Entre 25 de novembro, Dia Mundial para a Eliminação da Violência contra as Mulheres, e 10 de dezembro corrente, Dia Internacional dos Direitos Humanos, o mundo inteiro mobilizou-se durante 16 dias de ativismo para lutar contra a violência perpetrada contra as mulheres.
Esta campanha realizou-se sob forma de atividades de sensibilização das populações, através de conferências, das exposições de fotografias, das tribunas televisivas e das entrevistas.
-0- PANA MB/AB/TBM/FK/IZ 12dez2013