PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
167 mil refugiados centroafricanos registados em finais de agosto na RDC
Kinshasa, RD Congo (PANA) - Cerca de 167 mil refugiados centroafricanos foram registados em finais de agosto na RD Congo, dos quais 64 mil são pessoas tendo fugido a nova onda de violências que afeta a República Centroafricana desde meados de maio, indica um comunicado do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR) entregue quinta-feira à PANA.
Segundo o ACNUR, o número destas novas chegadas está ainda a ser verificado enquanto a Comissão Nacional para os Refugiados continua o seu registo.
Do seu lado, as autoridades autárquicas revelam que o número destes refugiados seria contudo mais elevado porque, a seu ver, milhares de pessoas estariam em zonas isoladas e as vezes inacessíveis.
Com efeito, desde agosto último, o ACNUR forneceu ajuda a mais de 20 novas chegadas distribuindo artigos domésticos, como mosquiteiros, baldes e kits de cozinha.
O desdobramento desta ajuda, nota o comunicado, foi problemático, devido ao mau estado das estradas na região.
Nalgumas zonas, foi preciso encaminhar artigos por camião, depois transportá-los por piroga, antes de os encarregar em motos e bicicleta para a última parte do trajeto.
Além desta assistência individual, o ACNUR conta apoiar algumas comunidades de acolhimento com infraestruturas comunitárias.
Com efeito, durante missões levadas a cabo pelo ACNUR, foi constatado que, nalgumas aldeias, o número de refugiados recém-chegados ultrapassava de longe o dos habitantes congoleses, em zonas onde há pouco de postos de saúde ou pontos de água.
-0- PANA KON/JSG/MAR/DD 14set2017
Segundo o ACNUR, o número destas novas chegadas está ainda a ser verificado enquanto a Comissão Nacional para os Refugiados continua o seu registo.
Do seu lado, as autoridades autárquicas revelam que o número destes refugiados seria contudo mais elevado porque, a seu ver, milhares de pessoas estariam em zonas isoladas e as vezes inacessíveis.
Com efeito, desde agosto último, o ACNUR forneceu ajuda a mais de 20 novas chegadas distribuindo artigos domésticos, como mosquiteiros, baldes e kits de cozinha.
O desdobramento desta ajuda, nota o comunicado, foi problemático, devido ao mau estado das estradas na região.
Nalgumas zonas, foi preciso encaminhar artigos por camião, depois transportá-los por piroga, antes de os encarregar em motos e bicicleta para a última parte do trajeto.
Além desta assistência individual, o ACNUR conta apoiar algumas comunidades de acolhimento com infraestruturas comunitárias.
Com efeito, durante missões levadas a cabo pelo ACNUR, foi constatado que, nalgumas aldeias, o número de refugiados recém-chegados ultrapassava de longe o dos habitantes congoleses, em zonas onde há pouco de postos de saúde ou pontos de água.
-0- PANA KON/JSG/MAR/DD 14set2017