PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
16 mil famílias em situação de vulnerabilidade em Cabo Verde, diz estudo
Praia, Cabo Verde (PANA) – Dezasseis mil famílias, ou seja um total de quase 40 mil pessoas, vivem em situação de vulnerabilidade no país, apurou a PANA, sexta-feira, de fonte segura, de acordo com os primeiros dados do Cadastro Social Único, revelados, sexta-feira, na cidade da Praia.
Trata-se de um estudo, elaborado inicialmente em 16 dos 22 municípios do país, e que permitiu recolher informações com base na composição do agregado, no rendimento, na existência de pessoas com deficiência e no acesso a infraestruturas básicas, como água, eletricidade e saneamento.
Para o Governo, o Cadastro Social Único é um “poderoso instrumento de gestão” das políticas públicas sociais, uma vez que, frisou, vai permitir estruturar respostas mais direcionadas para cada população.
A diretora nacional da Inserção Social, Mónica Furtado, precisou que o cadastro “permitirá focalizar-se nas pessoas que mais precisam e, para além disso, permitirá também adquirir dados sobre a situação social das famílias a nível de todas as localidades”.
Até ao momento, o Governo, com o apoio da Organização Internacional do Trabalho (OIT) e do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), já fez o cadastro social em 16 municípios do país, mas o processo vai continuar até que todos os restantes concelhos (6) sejam abrangidos, revelou.
O Banco Mundial já se disponibilizou para dar apoio técnico e financeiro para operacionalização da parte restante do Cadastro Social Único.
-0- PANA CS/DD 16dez2017
Trata-se de um estudo, elaborado inicialmente em 16 dos 22 municípios do país, e que permitiu recolher informações com base na composição do agregado, no rendimento, na existência de pessoas com deficiência e no acesso a infraestruturas básicas, como água, eletricidade e saneamento.
Para o Governo, o Cadastro Social Único é um “poderoso instrumento de gestão” das políticas públicas sociais, uma vez que, frisou, vai permitir estruturar respostas mais direcionadas para cada população.
A diretora nacional da Inserção Social, Mónica Furtado, precisou que o cadastro “permitirá focalizar-se nas pessoas que mais precisam e, para além disso, permitirá também adquirir dados sobre a situação social das famílias a nível de todas as localidades”.
Até ao momento, o Governo, com o apoio da Organização Internacional do Trabalho (OIT) e do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), já fez o cadastro social em 16 municípios do país, mas o processo vai continuar até que todos os restantes concelhos (6) sejam abrangidos, revelou.
O Banco Mundial já se disponibilizou para dar apoio técnico e financeiro para operacionalização da parte restante do Cadastro Social Único.
-0- PANA CS/DD 16dez2017