PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
16 mil Franceses bloqueados em África por causa das nuvens do vulcão islandês
Paris- França (PANA) -- Cerca de 16 mil Franceses foram bloqueados em África na sequência das perturbações do transporte aéreo causadas pelas nuvens do vulcão islandês, soube sexta-feira em Paris a PANA de fonte oficial.
De acordo com o ministério francês dos Negócios Estrangeiros, cerca de 10 mil Franceses encontravam-se na Tunísia na altura do fecho da maioria do espaço aéreo europeu ao passo que cerca de três mil outros estavam em Marrocos, outros tantos foram registados paralelamente nas ilhas Maurícias.
"Em Paris e nas representações diplmáticas, todo pessoal diplomático foi mobilizado para ajudar na medida do possível os nossos compatriotas em matéria de hospedagem, assistência médica ou transferência de dinheiro", disse o porta-voz do Quai d'Orsay (ministério francês dos Negócios Estrangeiros), Bernard Valéro.
A normalização do tráfico nos principais aeroportos permitiu acelerar a cadência do regresso dos Franceses bloqueados nos diversos países africanos.
Com a excepção da África do Norte, os voos para as outras partes do continenteforam considerados prioritários pelo ministério francês dos Transportes.
"O ministro dos Negócios Estrangeiros, Bernard Kouchner, pediu às companhias aéreas para pensarem em criar voos especiais para permitir um regresso mais rápido ao país dos nossos compatriotas.
Meios financeiros foram igualmente disponibilizados para ajudar os nossos compatriotas que tenham problemas", precisou o Quai d'Orsay.
Centenas de milhares de passageiros encontraram-se bloqueados no mundo após o fecho por alguns dias do céu europeu por causa duma nuvem provocada pela erupção dum vulcão islandês.
A Associação Internacional do Transporte (IATA), que agrupa cerca de 250 companhias aéreas do mundo, estimou em mais de um bilião de dólares as perdas ocasionadas pelo encerramento dos aeroportos europeus.
De acordo com o ministério francês dos Negócios Estrangeiros, cerca de 10 mil Franceses encontravam-se na Tunísia na altura do fecho da maioria do espaço aéreo europeu ao passo que cerca de três mil outros estavam em Marrocos, outros tantos foram registados paralelamente nas ilhas Maurícias.
"Em Paris e nas representações diplmáticas, todo pessoal diplomático foi mobilizado para ajudar na medida do possível os nossos compatriotas em matéria de hospedagem, assistência médica ou transferência de dinheiro", disse o porta-voz do Quai d'Orsay (ministério francês dos Negócios Estrangeiros), Bernard Valéro.
A normalização do tráfico nos principais aeroportos permitiu acelerar a cadência do regresso dos Franceses bloqueados nos diversos países africanos.
Com a excepção da África do Norte, os voos para as outras partes do continenteforam considerados prioritários pelo ministério francês dos Transportes.
"O ministro dos Negócios Estrangeiros, Bernard Kouchner, pediu às companhias aéreas para pensarem em criar voos especiais para permitir um regresso mais rápido ao país dos nossos compatriotas.
Meios financeiros foram igualmente disponibilizados para ajudar os nossos compatriotas que tenham problemas", precisou o Quai d'Orsay.
Centenas de milhares de passageiros encontraram-se bloqueados no mundo após o fecho por alguns dias do céu europeu por causa duma nuvem provocada pela erupção dum vulcão islandês.
A Associação Internacional do Transporte (IATA), que agrupa cerca de 250 companhias aéreas do mundo, estimou em mais de um bilião de dólares as perdas ocasionadas pelo encerramento dos aeroportos europeus.