PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
152 migrantes clandestinos socorridos ao largo da capital líbia
Tripoli, Líbia (PANA) – Quase 153 migrantes de diferentes nacionalidades africanas foram socorridos por uma patrulha da Marinha líbia depois de algumas das embarcações em que se encontravam terem naufragado no norte das províncias de Zouara e de al-Qarabolli, ambas no no oeste de Tripoli.
O Escritório de Comunicação da Marinha na Líbia frisou num comunicado publicado na sua página oficial Facebook que o petroleiro líbio "Anwar al-Khalij" comprometera-se a dar ajuda até quando chegou o barco da patrulha marítima que salvou os migrantes em apreço, transferindo-os para a base naval de Tripoli.
Depois de terem recebido ajuda humanitária e médica necessária, eles foram entregues ao Centro de Controlo da Emigração no Centro de Retenção de Tajoura, subúrbio a leste de Tripoli.
País ao mesmo tempo de acolhimento e de trânsito dos migrantes, a Líbia está confrontada, nos últimos anos, com uma onda migratória clandestina com destino à Europa.
Esta situação é favorecida pelo caos de insegurança no país que deu azo a excessos cometidos por traficantes e passadores.
Entre 400 mil e 700 mil migrantes estão presos na Líbia em centros de detenção, segundo estatísticas da União Africana (UA) que decidiu, em colaboração com a União Europeia (UE), repatriá-los.
Além do programa do regresso voluntário elaborado pela Organização Internacional para a Migração (OIM), em colaboração com autoridades líbias, vários países africanos, como o Gana, a Nigéria, a Côte d’Ivoire e a República Democrática do Congo (RDC), repatriaram seus cidadãos da Líbia, refere-se.
-0- PANA BY/TBM/FK/DD 11junho2018
O Escritório de Comunicação da Marinha na Líbia frisou num comunicado publicado na sua página oficial Facebook que o petroleiro líbio "Anwar al-Khalij" comprometera-se a dar ajuda até quando chegou o barco da patrulha marítima que salvou os migrantes em apreço, transferindo-os para a base naval de Tripoli.
Depois de terem recebido ajuda humanitária e médica necessária, eles foram entregues ao Centro de Controlo da Emigração no Centro de Retenção de Tajoura, subúrbio a leste de Tripoli.
País ao mesmo tempo de acolhimento e de trânsito dos migrantes, a Líbia está confrontada, nos últimos anos, com uma onda migratória clandestina com destino à Europa.
Esta situação é favorecida pelo caos de insegurança no país que deu azo a excessos cometidos por traficantes e passadores.
Entre 400 mil e 700 mil migrantes estão presos na Líbia em centros de detenção, segundo estatísticas da União Africana (UA) que decidiu, em colaboração com a União Europeia (UE), repatriá-los.
Além do programa do regresso voluntário elaborado pela Organização Internacional para a Migração (OIM), em colaboração com autoridades líbias, vários países africanos, como o Gana, a Nigéria, a Côte d’Ivoire e a República Democrática do Congo (RDC), repatriaram seus cidadãos da Líbia, refere-se.
-0- PANA BY/TBM/FK/DD 11junho2018