PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
150 elementos da Polícia congolesa partem para RCA
Brazzaville, Congo (PANA) – Pelo menos 150 congoleses deixaram terça-feira Brazzaville para Bangui, capital da República Centroafricana (RCA) com vista a garantir a segurança e estabilizar a situação neste país, constatou a PANA no local.
"O Congo decidiu enviar tropas para a RCA. É o embarque da Unidade da Polícia Constituída (UPC) que até agora tem o maior lote e material”, declarou o coronel Jules Mounkala Tchoumou, diretor de Segurança Pública da Direção Geral da Polícia Nacional do Congo, pouco antes da descolagem desta unidade, composta de polícias e de gendarmes para garantir a segurança e estabilizar a situação da República Centroafricana.
Tchoumou disse tratar-se de uma unidade de 150 elementos, um contingente composto de polícias, militares, gendarmes e observadores militares.
Segundo o diretor da Segurança Pública congolesa, a missão tem uma duração de 20 meses.
Por seu lado, o comandante da Unidade da Polícia Constiuída-Forças Multinacionais dos Estados da África Central (UPC-MICOPAX 2), tenente-coronel Rodrigue Mouloungui, anunciou as principais missões do novo contingente.
"Partimos para garantir a segurança da cidade de Bangui, formar a Polícia centroafricana, garantir a segurança dos comboios humanitários e das eleições na RCA”, disse.
Ele sublinhou que o contingente parte com a consciência de ter uma grande responsabilidade, um compromisso assumido pelos chefes de Estado da Comunidade Económica dos Estados da África Central (CEEAC) de ajudar a RCA a livrar-se desta crise de segurança.
Depois de garantir a segurança de Bangui, concluiu, "seremos desdobrados nas outras cidades centroafricanas".
No total, o continente congolês possui atualmente na RCA 330 elementos.
Desde a tomada de Bangui pela então coligação rebelde Seleka, a 24 de março de 2013, a República Centroafricana regista uma situação de segurança difícil, com saques, arbitrariedades e abusos imputados aos antigos rebeldes centroafricanos.
-0- PANA MB/AAS/FK/IZ 05junho2013
"O Congo decidiu enviar tropas para a RCA. É o embarque da Unidade da Polícia Constituída (UPC) que até agora tem o maior lote e material”, declarou o coronel Jules Mounkala Tchoumou, diretor de Segurança Pública da Direção Geral da Polícia Nacional do Congo, pouco antes da descolagem desta unidade, composta de polícias e de gendarmes para garantir a segurança e estabilizar a situação da República Centroafricana.
Tchoumou disse tratar-se de uma unidade de 150 elementos, um contingente composto de polícias, militares, gendarmes e observadores militares.
Segundo o diretor da Segurança Pública congolesa, a missão tem uma duração de 20 meses.
Por seu lado, o comandante da Unidade da Polícia Constiuída-Forças Multinacionais dos Estados da África Central (UPC-MICOPAX 2), tenente-coronel Rodrigue Mouloungui, anunciou as principais missões do novo contingente.
"Partimos para garantir a segurança da cidade de Bangui, formar a Polícia centroafricana, garantir a segurança dos comboios humanitários e das eleições na RCA”, disse.
Ele sublinhou que o contingente parte com a consciência de ter uma grande responsabilidade, um compromisso assumido pelos chefes de Estado da Comunidade Económica dos Estados da África Central (CEEAC) de ajudar a RCA a livrar-se desta crise de segurança.
Depois de garantir a segurança de Bangui, concluiu, "seremos desdobrados nas outras cidades centroafricanas".
No total, o continente congolês possui atualmente na RCA 330 elementos.
Desde a tomada de Bangui pela então coligação rebelde Seleka, a 24 de março de 2013, a República Centroafricana regista uma situação de segurança difícil, com saques, arbitrariedades e abusos imputados aos antigos rebeldes centroafricanos.
-0- PANA MB/AAS/FK/IZ 05junho2013